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Agosto/2015
 Para melhor visualização das atividades e
pessoas envolvidas em um processo ou
rotina, podem ser usados esquemas
gráficos; ENTRAD
A
SAÍDA
Qual a
ordem dos
processos e
qual a
relação
entre as
atividades e
os setores?
 Para que um processo seja bem organizado
e autoexplicativo é necessário que as
atividades tenham ordem de realização e
sejam breve e claramente descritas;
 A técnica de modelagem BPMN foi
desenvolvida com a finalidade de
padronizar a representação gráfica de
processos.
 Um exemplo gráfico de processo por BPMN
se encontra a seguir:
 Business Process Model and Notation
(BPMN) é uma notação gráfica que captura
a lógica das atividades e todas as
informações necessárias para análise,
simulação e implementação de um processo;
 Linguagem gráfica de fácil entendimento e
visualização, mundialmente reconhecida.
5
 Piscina e raias:
› Piscina é um espaço que contém todos os
passos de um único processo. Qualquer
diagrama tem pelo menos uma piscina. O
nome dado à piscina é o nome do processo.
6
› Raias são divisões da piscina que representam
setores ou áreas organizacionais.
7
 Eventos:
› Eventos representam algo que acontece ou
pode acontecer durante o curso de um processo
e afeta seu fluxo. Existem três tipos de
eventos: eventos de início, eventos
intermediários e eventos de fim.
8
Evento de início Evento intermediário Evento de
fim Indica o início
do processo
Indica que algo
ocorre durante o
processo
Indica o fim
do processo
› Além dos eventos gerais apresentados, há
vários tipos de especificações:
 Eventos dependentes de mensagem:
9
Evento de início dependente de mensagem: o processo
começa quando uma mensagem é recebida
Evento intermediário dependente de mensagem:
indica que uma mensagem pode ser recebida ou enviada
Evento de fim dependente de mensagem: indica que
uma mensagem é enviada quando o fluxo chega ao fim
 Eventos com especificação de tempo:
10
Evento de início com especificação de tempo: indica
que o processo começa em um tempo ou data especificada.
Evento intermediário com especificação de tempo:
indica um tempo de espera dentro do processo.
 Eventos condicionais:
 Eventos paralelos:
11
Evento de início condicional: um processo se inicia
quando uma condição de negócio se torna real.
Evento intermediário condicional: é usado quando a
sequência do fluxo depende de uma condição de negócio
específica.
Evento paralelo de início: usado quando há múltiplos
gatilhos requeridos para se iniciar um processo.
Evento paralelo intermediário: quando um evento é
ativado por mais de uma causa. É necessário que todas
tenham sido realizadas para sua ativação.
 Eventos dependentes de sinal:
12
Evento de início dependente de sinal: o processo
começa quando um sinal proveniente de outro processo é
identificado.
Evento intermediário dependente de sinal: é usado
para representar o envio ou o recebimento de sinais.
Evento de fim dependente de sinal: indica que um sinal
é enviado quando o fluxo chega ao fim.
 Eventos múltiplos:
13
Evento múltiplo de início: indica que existem vários
modos de começar o processo. Apenas um deles será
requerido.
Evento múltiplo intermediário: esse evento pode ser
ativado por várias causas. Apenas um deles é requerido.
Evento múltiplo de fim: indica que vários resultados
podem ser dados quando o fluxo chega ao fim.
 Eventos de intensificação:
 Evento intermediário de link:
14
Evento intermediário de intensificação: indica que o
processo deve ser intensificado para um nível mais alto de
responsabilidade.
Evento de fim de intensificação: indica que uma
intensificação é necessária quando o fluxo chegar ao fim.
Permite conectar duas seções do processo
 Eventos de compensação:
 Evento final de erro:
15
Evento intermediário de compensação: Permite lidar
com compensação.
Evento final de compensação: indica que o fluxo foi
finalizado e é necessária uma compensação.
Permite o envio de uma exceção de erro quando o fluxo chega ao
fim.
 Evento de fim de cancelamento:
 Evento de término:
16
Permite o cancelamento excepcional quando um fluxo chega ao
fim. É usado apenas em subprocessos.
O processo e todas as suas atividades terminam,
independentemente de haver um ou mais fluxos pendentes.
 Atividades:
› Tarefa é uma atividade simples usada quando
trabalho não pode ser dividido em mais
detalhes.
› As tarefas podem ser de vários tipos, dentre
eles:
17
Serviço: a tarefa é
realizada pelo sistema
Tarefa recebida Envio de tarefa Tarefa manual
› Subprocesso é uma atividade composta cujos
detalhes são definidos em um novo fluxo de
atividades.
18
 Gateways:
› Gateways são elementos usados para controlar
as convergências e divergências do fluxo.
› Eles podem ser de diversos tipos:
19
Gateway Exclusivo
baseado em dados
•Divergência: apenas uma rota pode ser
tomada dentre várias disponíveis. A
decisão será tomada após uma avaliação
condicional;
•Convergência: permite que caminhos
diferentes se transformem em apenas
um caminho resultante.
20
Gateway paralelo
•Divergência: para pontos no fluxo onde
existem atividades que podem ser
executadas simultaneamente ou em
qualquer ordem;
•Convergência: permite juntar várias
rotas executadas em paralelo em
somente uma.
Gateway inclusivo
•Divergência: quando há várias rotas
disponíveis e estas podem ocorrer ao mesmo
tempo, mas não necessariamente há a
ocorrência de todas (baseado em dados);
•Convergência: sincroniza em apenas um
caminho várias rotas de divergência
disponibilizadas a partir de um gateway
inclusivo de divergência.
21
Gateway Exclusivo
baseado em eventos
•Divergência: divide rotas que são
tomadas paralelamente, mas após a
ocorrência de uma das atividades
esperadas (uma das rotas), apenas um
caminho é tomado; o(s) outro(s) se
torna(m) inativo(s).
Gateway complexo
•Convergência: usado quando há
necessidade de controlar quantas rotas
concluídas são necessárias para que se
passe à próxima tarefa (ex.: de três rotas
disponíveis, quando duas são concluídas,
continua-se o caminho);
•Divergência: pode ser usado quando há
necessidade de se tomar uma decisão
complexa.
 Indicativos de fluxo:
› Sequência de fluxo: seta contínua que indica o
caminho seguido pelo processo.
› Fluxo de mensagem: seta descontínua que
representa troca de mensagem entre dois
processos diferentes.
22
› Associação: Uma associação é usada para
associar informações e Artefatos com Objetos
de fluxo. É representada por uma linha
descontínua.
23
 Artefatos:
24
Anotação: caixa de texto usada para informação adicional
sobre o processo.
Agrupamento: usado para agrupar atividades com o
propósito de documentação ou análise.
Objeto de dados: fornece informações sobre quais
documentos, dados e outros objetos são usados e/ou
atualizados durante o processo.
Depósito de dados: fornece um mecanismo para a atividade
recuperar ou atualizar informações documentadas.
 O software Bizagi é gratuito e vem se
destacando para a modelagem e
documentação de processos, uma vez que é
muito intuitivo e de simples manipulação.
Além disso, há um extenso tutorial
gratuito de apoio disponível em
elearning.bizagi.com
25
 O download do Bizagi é gratuito e pode ser
obtido no site www.bizagi.com
 Abaixo há um passo a passo para o
download:
26
27
Link na página inicial do site
28
O software desejado é o Bizagi Modeler
29
30
É necessário preencher as informações pessoais solicitadas
Preencher as
informações
requeridas
31
Após o preenchimento de informações, clicar em registrar. Seu download começará
automaticamente. Agora é só seguir os passos da instalação.
 O Bizagi é instalado em inglês. Para
facilitar o uso, é recomendado que
mudemos a opção de idioma para
português. Para isto, siga os passos
descritos a seguir:
32
33
Clique na aba “File”
34
Clique então em “Options”
35
Na janela que se abrirá mude o campo “Language” para “Português”
36
Pressione o botão “OK”. Para a mudança ocorrer é necessário que se reinicie o
programa.
37
Barra de acesso rápido Abas de ferramentas
Palheta Área de trabalho
Opções de visualização
38
Aba “Página Principal”: contém ferramentas como Formatação, Edição e Revisão, além
de ferramentas de simulação e links para cursos online
Clique aqui para ativar o
modo estendido da palheta.
Nesse modo, todas as opções
de objetos ficam disponíveis
para seleção.
39
Aba “Formatar”: contém opções de alinhamento, distribuição equidistante de objetos e
formatação de texto
Aba “Visualizar”: contém opções de zoom, de edição da área de trabalho e dos objetos e de
alinhamento. A opção Grade ativa/desativa uma grade quadriculada na área de trabalho,
para melhor alinhamento. A opção Preto e branco mostra como ficaria o processo em
impressão preto e branco. As opções Gradiente e Sombra se referem à formatação dos
objetos
40
Aba “Publicar”: contém opções de transformação do processo em outros formatos e
publicação destes em formatos para internet
Aba “Exportar / Importar”: essa aba tem opções de conversão do processo em
vários outros formatos, inclusive em imagem, e opções de importação de modelos
criados em outros formatos
Convertendo
para arquivo
tipo .docx é
possível
editar as
propriedades
do processo
no Word
41
Aba “Publicar”: contém opções de transformação do processo em outros formatos e
publicação destes em formatos para internet
Aba “Exportar / Importar”: essa aba tem opções de conversão do processo em
vários outros formatos, inclusive em imagem, e opções de importação de modelos
criados em outros formatos
Convertendo
para arquivo
tipo .docx é
possível
editar as
propriedades
do processo
no Word
42
Aba “Ferramentas”: contém algumas ferramentas que permitem por exemplo anexar
alguns arquivos pertinentes ao processo e personalizar artefatos, além de gerar uma
tabela com a quantidade de elementos de cada tipo no fluxo, com a ferramenta
Contagem do elemento
A aba “Ajuda” é muito interessante por conter várias opções de esclarecimento de dúvidas,
como links para tutoriais online e compartilhamento de dúvidas e informações para com a
comunidade
43
Na palheta estão disponíveis todos os elementos que podem ser utilizados
na montagem de um diagrama.
O artefato Imagem permite inserir imagens armazenadas em seu computador
O artefato Cabeçalho exibe as propriedades do diagrama
O artefato Texto formatado permite inserir o diagrama uma área de texto
formatado com informações adicionais
Permite definir e utilizar seus próprios artefatos personalizados, inclusive
propriedades do elemento
A barra de opções de visualização tem, além das opções de zoom, opção de
exibição em tela cheia e ferramenta de exibição e busca de diagramas
 Agora que já sabemos como usamos os elementos
do BPMN e as ferramentas do Bizagi, estamos
prontos para criar um diagrama. Acompanhe os
passos:
44
Primeiramente incluímos o número de raias necessárias
45
Em seguida, renomeamos as raias, dando um duplo clique nestas
46
Começamos o nosso diagrama com um evento de início e nele colocamos uma legenda, se
necessário
47
Para incluir novos elementos apenas clique no elemento desejado e o arraste ao local
desejado
48
Após renomear o elemento, como uma tarefa, por exemplo, repetimos o
procedimento anterior até que o processo esteja completo
49
Quando o processo estiver completo não se esqueça de finalizar com um evento de fim
 Vídeo-tutoriais disponíveis em www.bizagi.com
 Referência rápida de BPMN também disponível em
www.bizagi.com
 Vieira, B. B. (2014) Curso de introdução à diagramação de
processos com o o software Bizagi Process Modeler. Juiz de
Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora (mimeo)
 ALINE OLIVEIRA SILVA ROSÁRIO. Gerenciamento de
Processos no Âmbito da Gestão dos Programas de Pós-
Graduação: A Técnica de Modelagem para Documentação de
Processos . Disponível em:
<http://www.uneb.br/gestec/files/2013/06/Disserta
%C3%A7%C3%A3o-Aline-Ros%C3%A1rio1.pdf>. Acesso em: 26
jul. 2015. , 2013
50
 Esperamos que esse tutorial tenha sido de
muita valia para você.
 Quaisquer dúvidas e/ou sugestões podem
ser expressos na página do GET Produção
no Facebook.
51

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Apresentação TUTORIAL-DO-SOFTWARE-BIZAGI.ppt

  • 2.  Para melhor visualização das atividades e pessoas envolvidas em um processo ou rotina, podem ser usados esquemas gráficos; ENTRAD A SAÍDA Qual a ordem dos processos e qual a relação entre as atividades e os setores?
  • 3.  Para que um processo seja bem organizado e autoexplicativo é necessário que as atividades tenham ordem de realização e sejam breve e claramente descritas;  A técnica de modelagem BPMN foi desenvolvida com a finalidade de padronizar a representação gráfica de processos.
  • 4.  Um exemplo gráfico de processo por BPMN se encontra a seguir:
  • 5.  Business Process Model and Notation (BPMN) é uma notação gráfica que captura a lógica das atividades e todas as informações necessárias para análise, simulação e implementação de um processo;  Linguagem gráfica de fácil entendimento e visualização, mundialmente reconhecida. 5
  • 6.  Piscina e raias: › Piscina é um espaço que contém todos os passos de um único processo. Qualquer diagrama tem pelo menos uma piscina. O nome dado à piscina é o nome do processo. 6
  • 7. › Raias são divisões da piscina que representam setores ou áreas organizacionais. 7
  • 8.  Eventos: › Eventos representam algo que acontece ou pode acontecer durante o curso de um processo e afeta seu fluxo. Existem três tipos de eventos: eventos de início, eventos intermediários e eventos de fim. 8 Evento de início Evento intermediário Evento de fim Indica o início do processo Indica que algo ocorre durante o processo Indica o fim do processo
  • 9. › Além dos eventos gerais apresentados, há vários tipos de especificações:  Eventos dependentes de mensagem: 9 Evento de início dependente de mensagem: o processo começa quando uma mensagem é recebida Evento intermediário dependente de mensagem: indica que uma mensagem pode ser recebida ou enviada Evento de fim dependente de mensagem: indica que uma mensagem é enviada quando o fluxo chega ao fim
  • 10.  Eventos com especificação de tempo: 10 Evento de início com especificação de tempo: indica que o processo começa em um tempo ou data especificada. Evento intermediário com especificação de tempo: indica um tempo de espera dentro do processo.
  • 11.  Eventos condicionais:  Eventos paralelos: 11 Evento de início condicional: um processo se inicia quando uma condição de negócio se torna real. Evento intermediário condicional: é usado quando a sequência do fluxo depende de uma condição de negócio específica. Evento paralelo de início: usado quando há múltiplos gatilhos requeridos para se iniciar um processo. Evento paralelo intermediário: quando um evento é ativado por mais de uma causa. É necessário que todas tenham sido realizadas para sua ativação.
  • 12.  Eventos dependentes de sinal: 12 Evento de início dependente de sinal: o processo começa quando um sinal proveniente de outro processo é identificado. Evento intermediário dependente de sinal: é usado para representar o envio ou o recebimento de sinais. Evento de fim dependente de sinal: indica que um sinal é enviado quando o fluxo chega ao fim.
  • 13.  Eventos múltiplos: 13 Evento múltiplo de início: indica que existem vários modos de começar o processo. Apenas um deles será requerido. Evento múltiplo intermediário: esse evento pode ser ativado por várias causas. Apenas um deles é requerido. Evento múltiplo de fim: indica que vários resultados podem ser dados quando o fluxo chega ao fim.
  • 14.  Eventos de intensificação:  Evento intermediário de link: 14 Evento intermediário de intensificação: indica que o processo deve ser intensificado para um nível mais alto de responsabilidade. Evento de fim de intensificação: indica que uma intensificação é necessária quando o fluxo chegar ao fim. Permite conectar duas seções do processo
  • 15.  Eventos de compensação:  Evento final de erro: 15 Evento intermediário de compensação: Permite lidar com compensação. Evento final de compensação: indica que o fluxo foi finalizado e é necessária uma compensação. Permite o envio de uma exceção de erro quando o fluxo chega ao fim.
  • 16.  Evento de fim de cancelamento:  Evento de término: 16 Permite o cancelamento excepcional quando um fluxo chega ao fim. É usado apenas em subprocessos. O processo e todas as suas atividades terminam, independentemente de haver um ou mais fluxos pendentes.
  • 17.  Atividades: › Tarefa é uma atividade simples usada quando trabalho não pode ser dividido em mais detalhes. › As tarefas podem ser de vários tipos, dentre eles: 17 Serviço: a tarefa é realizada pelo sistema Tarefa recebida Envio de tarefa Tarefa manual
  • 18. › Subprocesso é uma atividade composta cujos detalhes são definidos em um novo fluxo de atividades. 18
  • 19.  Gateways: › Gateways são elementos usados para controlar as convergências e divergências do fluxo. › Eles podem ser de diversos tipos: 19 Gateway Exclusivo baseado em dados •Divergência: apenas uma rota pode ser tomada dentre várias disponíveis. A decisão será tomada após uma avaliação condicional; •Convergência: permite que caminhos diferentes se transformem em apenas um caminho resultante.
  • 20. 20 Gateway paralelo •Divergência: para pontos no fluxo onde existem atividades que podem ser executadas simultaneamente ou em qualquer ordem; •Convergência: permite juntar várias rotas executadas em paralelo em somente uma. Gateway inclusivo •Divergência: quando há várias rotas disponíveis e estas podem ocorrer ao mesmo tempo, mas não necessariamente há a ocorrência de todas (baseado em dados); •Convergência: sincroniza em apenas um caminho várias rotas de divergência disponibilizadas a partir de um gateway inclusivo de divergência.
  • 21. 21 Gateway Exclusivo baseado em eventos •Divergência: divide rotas que são tomadas paralelamente, mas após a ocorrência de uma das atividades esperadas (uma das rotas), apenas um caminho é tomado; o(s) outro(s) se torna(m) inativo(s). Gateway complexo •Convergência: usado quando há necessidade de controlar quantas rotas concluídas são necessárias para que se passe à próxima tarefa (ex.: de três rotas disponíveis, quando duas são concluídas, continua-se o caminho); •Divergência: pode ser usado quando há necessidade de se tomar uma decisão complexa.
  • 22.  Indicativos de fluxo: › Sequência de fluxo: seta contínua que indica o caminho seguido pelo processo. › Fluxo de mensagem: seta descontínua que representa troca de mensagem entre dois processos diferentes. 22
  • 23. › Associação: Uma associação é usada para associar informações e Artefatos com Objetos de fluxo. É representada por uma linha descontínua. 23
  • 24.  Artefatos: 24 Anotação: caixa de texto usada para informação adicional sobre o processo. Agrupamento: usado para agrupar atividades com o propósito de documentação ou análise. Objeto de dados: fornece informações sobre quais documentos, dados e outros objetos são usados e/ou atualizados durante o processo. Depósito de dados: fornece um mecanismo para a atividade recuperar ou atualizar informações documentadas.
  • 25.  O software Bizagi é gratuito e vem se destacando para a modelagem e documentação de processos, uma vez que é muito intuitivo e de simples manipulação. Além disso, há um extenso tutorial gratuito de apoio disponível em elearning.bizagi.com 25
  • 26.  O download do Bizagi é gratuito e pode ser obtido no site www.bizagi.com  Abaixo há um passo a passo para o download: 26
  • 27. 27 Link na página inicial do site
  • 28. 28 O software desejado é o Bizagi Modeler
  • 29. 29
  • 30. 30 É necessário preencher as informações pessoais solicitadas Preencher as informações requeridas
  • 31. 31 Após o preenchimento de informações, clicar em registrar. Seu download começará automaticamente. Agora é só seguir os passos da instalação.
  • 32.  O Bizagi é instalado em inglês. Para facilitar o uso, é recomendado que mudemos a opção de idioma para português. Para isto, siga os passos descritos a seguir: 32
  • 33. 33 Clique na aba “File”
  • 34. 34 Clique então em “Options”
  • 35. 35 Na janela que se abrirá mude o campo “Language” para “Português”
  • 36. 36 Pressione o botão “OK”. Para a mudança ocorrer é necessário que se reinicie o programa.
  • 37. 37 Barra de acesso rápido Abas de ferramentas Palheta Área de trabalho Opções de visualização
  • 38. 38 Aba “Página Principal”: contém ferramentas como Formatação, Edição e Revisão, além de ferramentas de simulação e links para cursos online Clique aqui para ativar o modo estendido da palheta. Nesse modo, todas as opções de objetos ficam disponíveis para seleção.
  • 39. 39 Aba “Formatar”: contém opções de alinhamento, distribuição equidistante de objetos e formatação de texto Aba “Visualizar”: contém opções de zoom, de edição da área de trabalho e dos objetos e de alinhamento. A opção Grade ativa/desativa uma grade quadriculada na área de trabalho, para melhor alinhamento. A opção Preto e branco mostra como ficaria o processo em impressão preto e branco. As opções Gradiente e Sombra se referem à formatação dos objetos
  • 40. 40 Aba “Publicar”: contém opções de transformação do processo em outros formatos e publicação destes em formatos para internet Aba “Exportar / Importar”: essa aba tem opções de conversão do processo em vários outros formatos, inclusive em imagem, e opções de importação de modelos criados em outros formatos Convertendo para arquivo tipo .docx é possível editar as propriedades do processo no Word
  • 41. 41 Aba “Publicar”: contém opções de transformação do processo em outros formatos e publicação destes em formatos para internet Aba “Exportar / Importar”: essa aba tem opções de conversão do processo em vários outros formatos, inclusive em imagem, e opções de importação de modelos criados em outros formatos Convertendo para arquivo tipo .docx é possível editar as propriedades do processo no Word
  • 42. 42 Aba “Ferramentas”: contém algumas ferramentas que permitem por exemplo anexar alguns arquivos pertinentes ao processo e personalizar artefatos, além de gerar uma tabela com a quantidade de elementos de cada tipo no fluxo, com a ferramenta Contagem do elemento A aba “Ajuda” é muito interessante por conter várias opções de esclarecimento de dúvidas, como links para tutoriais online e compartilhamento de dúvidas e informações para com a comunidade
  • 43. 43 Na palheta estão disponíveis todos os elementos que podem ser utilizados na montagem de um diagrama. O artefato Imagem permite inserir imagens armazenadas em seu computador O artefato Cabeçalho exibe as propriedades do diagrama O artefato Texto formatado permite inserir o diagrama uma área de texto formatado com informações adicionais Permite definir e utilizar seus próprios artefatos personalizados, inclusive propriedades do elemento A barra de opções de visualização tem, além das opções de zoom, opção de exibição em tela cheia e ferramenta de exibição e busca de diagramas
  • 44.  Agora que já sabemos como usamos os elementos do BPMN e as ferramentas do Bizagi, estamos prontos para criar um diagrama. Acompanhe os passos: 44 Primeiramente incluímos o número de raias necessárias
  • 45. 45 Em seguida, renomeamos as raias, dando um duplo clique nestas
  • 46. 46 Começamos o nosso diagrama com um evento de início e nele colocamos uma legenda, se necessário
  • 47. 47 Para incluir novos elementos apenas clique no elemento desejado e o arraste ao local desejado
  • 48. 48 Após renomear o elemento, como uma tarefa, por exemplo, repetimos o procedimento anterior até que o processo esteja completo
  • 49. 49 Quando o processo estiver completo não se esqueça de finalizar com um evento de fim
  • 50.  Vídeo-tutoriais disponíveis em www.bizagi.com  Referência rápida de BPMN também disponível em www.bizagi.com  Vieira, B. B. (2014) Curso de introdução à diagramação de processos com o o software Bizagi Process Modeler. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora (mimeo)  ALINE OLIVEIRA SILVA ROSÁRIO. Gerenciamento de Processos no Âmbito da Gestão dos Programas de Pós- Graduação: A Técnica de Modelagem para Documentação de Processos . Disponível em: <http://www.uneb.br/gestec/files/2013/06/Disserta %C3%A7%C3%A3o-Aline-Ros%C3%A1rio1.pdf>. Acesso em: 26 jul. 2015. , 2013 50
  • 51.  Esperamos que esse tutorial tenha sido de muita valia para você.  Quaisquer dúvidas e/ou sugestões podem ser expressos na página do GET Produção no Facebook. 51