2. Para melhor visualização das atividades e
pessoas envolvidas em um processo ou
rotina, podem ser usados esquemas
gráficos; ENTRAD
A
SAÍDA
Qual a
ordem dos
processos e
qual a
relação
entre as
atividades e
os setores?
3. Para que um processo seja bem organizado
e autoexplicativo é necessário que as
atividades tenham ordem de realização e
sejam breve e claramente descritas;
A técnica de modelagem BPMN foi
desenvolvida com a finalidade de
padronizar a representação gráfica de
processos.
4. Um exemplo gráfico de processo por BPMN
se encontra a seguir:
5. Business Process Model and Notation
(BPMN) é uma notação gráfica que captura
a lógica das atividades e todas as
informações necessárias para análise,
simulação e implementação de um processo;
Linguagem gráfica de fácil entendimento e
visualização, mundialmente reconhecida.
5
6. Piscina e raias:
› Piscina é um espaço que contém todos os
passos de um único processo. Qualquer
diagrama tem pelo menos uma piscina. O
nome dado à piscina é o nome do processo.
6
7. › Raias são divisões da piscina que representam
setores ou áreas organizacionais.
7
8. Eventos:
› Eventos representam algo que acontece ou
pode acontecer durante o curso de um processo
e afeta seu fluxo. Existem três tipos de
eventos: eventos de início, eventos
intermediários e eventos de fim.
8
Evento de início Evento intermediário Evento de
fim Indica o início
do processo
Indica que algo
ocorre durante o
processo
Indica o fim
do processo
9. › Além dos eventos gerais apresentados, há
vários tipos de especificações:
Eventos dependentes de mensagem:
9
Evento de início dependente de mensagem: o processo
começa quando uma mensagem é recebida
Evento intermediário dependente de mensagem:
indica que uma mensagem pode ser recebida ou enviada
Evento de fim dependente de mensagem: indica que
uma mensagem é enviada quando o fluxo chega ao fim
10. Eventos com especificação de tempo:
10
Evento de início com especificação de tempo: indica
que o processo começa em um tempo ou data especificada.
Evento intermediário com especificação de tempo:
indica um tempo de espera dentro do processo.
11. Eventos condicionais:
Eventos paralelos:
11
Evento de início condicional: um processo se inicia
quando uma condição de negócio se torna real.
Evento intermediário condicional: é usado quando a
sequência do fluxo depende de uma condição de negócio
específica.
Evento paralelo de início: usado quando há múltiplos
gatilhos requeridos para se iniciar um processo.
Evento paralelo intermediário: quando um evento é
ativado por mais de uma causa. É necessário que todas
tenham sido realizadas para sua ativação.
12. Eventos dependentes de sinal:
12
Evento de início dependente de sinal: o processo
começa quando um sinal proveniente de outro processo é
identificado.
Evento intermediário dependente de sinal: é usado
para representar o envio ou o recebimento de sinais.
Evento de fim dependente de sinal: indica que um sinal
é enviado quando o fluxo chega ao fim.
13. Eventos múltiplos:
13
Evento múltiplo de início: indica que existem vários
modos de começar o processo. Apenas um deles será
requerido.
Evento múltiplo intermediário: esse evento pode ser
ativado por várias causas. Apenas um deles é requerido.
Evento múltiplo de fim: indica que vários resultados
podem ser dados quando o fluxo chega ao fim.
14. Eventos de intensificação:
Evento intermediário de link:
14
Evento intermediário de intensificação: indica que o
processo deve ser intensificado para um nível mais alto de
responsabilidade.
Evento de fim de intensificação: indica que uma
intensificação é necessária quando o fluxo chegar ao fim.
Permite conectar duas seções do processo
15. Eventos de compensação:
Evento final de erro:
15
Evento intermediário de compensação: Permite lidar
com compensação.
Evento final de compensação: indica que o fluxo foi
finalizado e é necessária uma compensação.
Permite o envio de uma exceção de erro quando o fluxo chega ao
fim.
16. Evento de fim de cancelamento:
Evento de término:
16
Permite o cancelamento excepcional quando um fluxo chega ao
fim. É usado apenas em subprocessos.
O processo e todas as suas atividades terminam,
independentemente de haver um ou mais fluxos pendentes.
17. Atividades:
› Tarefa é uma atividade simples usada quando
trabalho não pode ser dividido em mais
detalhes.
› As tarefas podem ser de vários tipos, dentre
eles:
17
Serviço: a tarefa é
realizada pelo sistema
Tarefa recebida Envio de tarefa Tarefa manual
18. › Subprocesso é uma atividade composta cujos
detalhes são definidos em um novo fluxo de
atividades.
18
19. Gateways:
› Gateways são elementos usados para controlar
as convergências e divergências do fluxo.
› Eles podem ser de diversos tipos:
19
Gateway Exclusivo
baseado em dados
•Divergência: apenas uma rota pode ser
tomada dentre várias disponíveis. A
decisão será tomada após uma avaliação
condicional;
•Convergência: permite que caminhos
diferentes se transformem em apenas
um caminho resultante.
20. 20
Gateway paralelo
•Divergência: para pontos no fluxo onde
existem atividades que podem ser
executadas simultaneamente ou em
qualquer ordem;
•Convergência: permite juntar várias
rotas executadas em paralelo em
somente uma.
Gateway inclusivo
•Divergência: quando há várias rotas
disponíveis e estas podem ocorrer ao mesmo
tempo, mas não necessariamente há a
ocorrência de todas (baseado em dados);
•Convergência: sincroniza em apenas um
caminho várias rotas de divergência
disponibilizadas a partir de um gateway
inclusivo de divergência.
21. 21
Gateway Exclusivo
baseado em eventos
•Divergência: divide rotas que são
tomadas paralelamente, mas após a
ocorrência de uma das atividades
esperadas (uma das rotas), apenas um
caminho é tomado; o(s) outro(s) se
torna(m) inativo(s).
Gateway complexo
•Convergência: usado quando há
necessidade de controlar quantas rotas
concluídas são necessárias para que se
passe à próxima tarefa (ex.: de três rotas
disponíveis, quando duas são concluídas,
continua-se o caminho);
•Divergência: pode ser usado quando há
necessidade de se tomar uma decisão
complexa.
22. Indicativos de fluxo:
› Sequência de fluxo: seta contínua que indica o
caminho seguido pelo processo.
› Fluxo de mensagem: seta descontínua que
representa troca de mensagem entre dois
processos diferentes.
22
23. › Associação: Uma associação é usada para
associar informações e Artefatos com Objetos
de fluxo. É representada por uma linha
descontínua.
23
24. Artefatos:
24
Anotação: caixa de texto usada para informação adicional
sobre o processo.
Agrupamento: usado para agrupar atividades com o
propósito de documentação ou análise.
Objeto de dados: fornece informações sobre quais
documentos, dados e outros objetos são usados e/ou
atualizados durante o processo.
Depósito de dados: fornece um mecanismo para a atividade
recuperar ou atualizar informações documentadas.
25. O software Bizagi é gratuito e vem se
destacando para a modelagem e
documentação de processos, uma vez que é
muito intuitivo e de simples manipulação.
Além disso, há um extenso tutorial
gratuito de apoio disponível em
elearning.bizagi.com
25
26. O download do Bizagi é gratuito e pode ser
obtido no site www.bizagi.com
Abaixo há um passo a passo para o
download:
26
31. 31
Após o preenchimento de informações, clicar em registrar. Seu download começará
automaticamente. Agora é só seguir os passos da instalação.
32. O Bizagi é instalado em inglês. Para
facilitar o uso, é recomendado que
mudemos a opção de idioma para
português. Para isto, siga os passos
descritos a seguir:
32
35. 35
Na janela que se abrirá mude o campo “Language” para “Português”
36. 36
Pressione o botão “OK”. Para a mudança ocorrer é necessário que se reinicie o
programa.
37. 37
Barra de acesso rápido Abas de ferramentas
Palheta Área de trabalho
Opções de visualização
38. 38
Aba “Página Principal”: contém ferramentas como Formatação, Edição e Revisão, além
de ferramentas de simulação e links para cursos online
Clique aqui para ativar o
modo estendido da palheta.
Nesse modo, todas as opções
de objetos ficam disponíveis
para seleção.
39. 39
Aba “Formatar”: contém opções de alinhamento, distribuição equidistante de objetos e
formatação de texto
Aba “Visualizar”: contém opções de zoom, de edição da área de trabalho e dos objetos e de
alinhamento. A opção Grade ativa/desativa uma grade quadriculada na área de trabalho,
para melhor alinhamento. A opção Preto e branco mostra como ficaria o processo em
impressão preto e branco. As opções Gradiente e Sombra se referem à formatação dos
objetos
40. 40
Aba “Publicar”: contém opções de transformação do processo em outros formatos e
publicação destes em formatos para internet
Aba “Exportar / Importar”: essa aba tem opções de conversão do processo em
vários outros formatos, inclusive em imagem, e opções de importação de modelos
criados em outros formatos
Convertendo
para arquivo
tipo .docx é
possível
editar as
propriedades
do processo
no Word
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Aba “Publicar”: contém opções de transformação do processo em outros formatos e
publicação destes em formatos para internet
Aba “Exportar / Importar”: essa aba tem opções de conversão do processo em
vários outros formatos, inclusive em imagem, e opções de importação de modelos
criados em outros formatos
Convertendo
para arquivo
tipo .docx é
possível
editar as
propriedades
do processo
no Word
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Aba “Ferramentas”: contém algumas ferramentas que permitem por exemplo anexar
alguns arquivos pertinentes ao processo e personalizar artefatos, além de gerar uma
tabela com a quantidade de elementos de cada tipo no fluxo, com a ferramenta
Contagem do elemento
A aba “Ajuda” é muito interessante por conter várias opções de esclarecimento de dúvidas,
como links para tutoriais online e compartilhamento de dúvidas e informações para com a
comunidade
43. 43
Na palheta estão disponíveis todos os elementos que podem ser utilizados
na montagem de um diagrama.
O artefato Imagem permite inserir imagens armazenadas em seu computador
O artefato Cabeçalho exibe as propriedades do diagrama
O artefato Texto formatado permite inserir o diagrama uma área de texto
formatado com informações adicionais
Permite definir e utilizar seus próprios artefatos personalizados, inclusive
propriedades do elemento
A barra de opções de visualização tem, além das opções de zoom, opção de
exibição em tela cheia e ferramenta de exibição e busca de diagramas
44. Agora que já sabemos como usamos os elementos
do BPMN e as ferramentas do Bizagi, estamos
prontos para criar um diagrama. Acompanhe os
passos:
44
Primeiramente incluímos o número de raias necessárias
46. 46
Começamos o nosso diagrama com um evento de início e nele colocamos uma legenda, se
necessário
47. 47
Para incluir novos elementos apenas clique no elemento desejado e o arraste ao local
desejado
48. 48
Após renomear o elemento, como uma tarefa, por exemplo, repetimos o
procedimento anterior até que o processo esteja completo
49. 49
Quando o processo estiver completo não se esqueça de finalizar com um evento de fim
50. Vídeo-tutoriais disponíveis em www.bizagi.com
Referência rápida de BPMN também disponível em
www.bizagi.com
Vieira, B. B. (2014) Curso de introdução à diagramação de
processos com o o software Bizagi Process Modeler. Juiz de
Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora (mimeo)
ALINE OLIVEIRA SILVA ROSÁRIO. Gerenciamento de
Processos no Âmbito da Gestão dos Programas de Pós-
Graduação: A Técnica de Modelagem para Documentação de
Processos . Disponível em:
<http://www.uneb.br/gestec/files/2013/06/Disserta
%C3%A7%C3%A3o-Aline-Ros%C3%A1rio1.pdf>. Acesso em: 26
jul. 2015. , 2013
50
51. Esperamos que esse tutorial tenha sido de
muita valia para você.
Quaisquer dúvidas e/ou sugestões podem
ser expressos na página do GET Produção
no Facebook.
51