Profa.
Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
Professora
Tatiana Ghedine
Profa.
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Principais Conceitos
 Dado X Informação
 Sistemas de Informação
 Visão funcional e processual
 Histórico e evolução dos ERP
 Decisões sobre a adoção de um ERP
 Processo de Implementação de um ERP
 Mudanças relacionadas com a utilização de um ERP
Agenda
Agenda
Profa.
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São sucessões de fatos brutos que representam eventos
que acontecem em organizações ou no ambiente físico
antes de serem organizados e arrumados de uma
forma que as pessoas podem entender e usar.
(Laudon e Laudon, 2001)
Dados são os fatos em sua forma primária.
Exemplo: Nome do funcionário, salário, número de
horas trabalhadas no mês, número de peças em
um estoque, número de leitos em um hotel,
número do CPF e RG, etc.
O que é dado?
O que é dado?
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Quando os dados estão organizados ou configurados
de uma maneira significativa, para quem os utiliza,
eles se tornam uma informação.
A transformação de dados em informação é um
processo ou uma série de tarefas logicamente
relacionadas, executadas para atingir um resultado
definido. O processo de definição das relações entre
dados requer conhecimento.
O que é Informação?
O que é Informação?
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Conhecimento são as regras, diretrizes,
procedimentos usados para selecionar, organizar
e manipular os dados, com a finalidade de torná-
los úteis, para uma tarefa específica.
Formatar, filtrar
resumir
Interpretar,
decidir e agir
Acúmulo de
Conhecimento
Dados Informação Resultados
Conhecimento
O que é Conhecimento?
O que é Conhecimento?
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– DADO: os números 100 ou 5%, completamente fora de
contexto, são apenas dados, assim como os termos
depósitos e taxa de juros, que podem ter vários
significados dependendo do contexto.
– INFORMAÇÃO: Se uma conta de poupança num banco
for estabelecida como contexto, depósito e taxa de juros
se tornam significativos, possibilitando interpretações
específicas. Depósito passa a ser montante de dinheiro,
R$ 100,00, armazenado na conta de poupança. Taxa de
juros de 5% ao ano é o fator usado pelo banco para
computar os juros sobre o dinheiro depositado nesta
conta.
Estudo de caso: Diferenças
Estudo de caso: Diferenças
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– CONHECIMENTO: se eu deposito R$ 100,00 em minha
conta de poupança, e o banco paga 5% de juros, ao
final do ano terei R$ 105,00 na conta. Esse padrão
representa conhecimento, que me permite
compreender como a minha conta de poupança vai
evoluir ao longo do tempo. Se depositar mais dinheiro,
ao final do ano receberei mais juros, se retirar dinheiro
da conta reduzirei o valor dos juros acumulados.
Estudo de caso: Diferenças
Estudo de caso: Diferenças
Profa.
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Pode-se perceber a necessidade de
contexto para um conjunto de dados
(100, 5%, depósito, taxa de juros) se
transformasse em informação (conta
de poupança remunerada a 5%) que
por sua vez apresenta pequena
implicação para o futuro.
Análises do Estudo de caso: Diferenças
Análises do Estudo de caso: Diferenças
Profa.
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Já o conhecimento extraído está
associado a uma consistência de
relações que criam seu próprio
contexto, permitindo obter um padrão
tanto associado à repetitividade quanto
à previsibilidade de um evento futuro (a
evolução do saldo na conta em função
dos de depósitos e retiradas).
Análises do Estudo de caso: Diferenças
Análises do Estudo de caso: Diferenças
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Um sistema é um conjunto de elementos ou
componentes que interagem para se atingir metas ou
objetivos e efetuarem determinada função.
O que vem a ser um sistema?
O que vem a ser um sistema?
Entrada
 Entrada: envolve captação e reunião de elementos que
entram no sistema para serem processados.
Processamento
 Processamento: envolve processos de transformação que
converte insumo (entrada) em produto (classificação,
organização e cálculo).
Saída
 Saída: envolve a transferência de elementos produzidos por
um processo de transformação até o seu destino final.
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Um sistema aberto pode ser compreendido como um conjunto
de partes em constante interação, constituindo um todo
orientado para determinados fins e em permanente relação
de interdependência com o ambiente externo (BIO, 1988).
Entrada Processamento Saída
Feedbac
k
Objetivo
Ambiente
Sistema aberto
Sistema aberto
 Feedback: é uma saída usada para fazer ajustes ou modificações
nas atividades de entrada ou processamento. Assim, erros ou
problemas podem fazer com que dados de entrada sejam
corrigidos ou que um processo seja modificado.
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Entidade
Subsistema
Entidade
Entidade
Entidade
Entidade
Subsistema
Entidade
Entidade
Entidade
Entidade
Subsistema
Entidade
Entidade
Entidade
Entidade
Subsistema
Entidade
Entidade
Entidade
Saída
Entrada
Sistema
Sistema e Subsistemas
Sistema e Subsistemas
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Pode ser tecnicamente definido como um conjunto
de componentes inter-relacionados que coleta
(recupera), processa, armazena e distribui
informação com a finalidade de facilitar o
planejamento, o controle, a coordenação, a
análise e o processo decisório em empresas e
organizações. (Laudon e Laudon, 2001)
Sistema de Informação (SI)
Sistema de Informação (SI)
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Esse sistema é composto pelo hardware,
software, banco de dados, telecomunicações,
pessoas e procedimentos, que estão
configurados para coletar manipular,
armazenar e processar dados em
informação.
SI baseado em computador
SI baseado em computador
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Recursos e Tecnologias do SI
Recursos e Tecnologias do SI
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TECNOLOGIA
PROCESSOS
PESSOAS
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
Componentes do SI
Componentes do SI
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Apoio às
Operações
Apoio a Vantagem
Competitiva
Apoio à Tomada
de Decisão
Administração
operacional
Administração
estratégica
Administração
tática
O papel dos SI
O papel dos SI
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Para saber como identificar problemas,
oportunidades e como utilizar os sistemas
de informação para aumentar a capacidade
de reação da organização frente as
condições mutáveis do mercado.
Por que estudar os SI?
Por que estudar os SI?
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 Executar grande volume de operações numéricas em altas velocidade
 Oferecer comunicação rápida e precisa a baixo custo na empresa e entre
companhias
 Armazenar enormes volumes de informação em pouco espaço e com fácil
acesso
 Permitir acesso rápido e barato a grandes volumes de informação no mundo
todo
 Aumentar a eficácia e a eficiência das pessoas que trabalham em equipe em
um mesmo local ou em pontos diferentes
 Apresentar de maneira vivida informações atuais e capazes de aguçar o
intelecto das pessoas
 Automatizar tanto os processos administrativos semi-automatizados como os
manuais
 Agilizar o trabalho de editoração e editoração
 Pode ser conexão wireless (sem fio)
Principais recursos dos SI
Principais recursos dos SI
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Sistemas de
apoio
gerencial
Sistemas de
apoio
as operações
SI
Nível
operacion
al
Nível do
conheciment
o
Nível
estratégic
o
Nível
gerencial
Sistema de
processament
o de
transações Sistema de
apoio à
decisão
Sistema de
informação
gerencial
Sistema de
apoio ao
executivo
Tipos de SI
Tipos de SI
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Nível Operacional: SPT
Nível Operacional: SPT
Sistema de informação que processa as transações
básicas de negócio de uma empresa, como por
exemplo compras, faturamento, folha de pagamento.
Exemplo:
 entrada de pedidos de vendas
 sistemas de reserva de hotel
 folha de pagamento
 manutenção de registros de empregados
 Acompanhando e programando o estoque e as
entregas, um SPT pode ajudar a assegurar entregas
corretas e em tempo, da fábrica para o cliente.
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 Grande quantidade de dados de entrada/saída;
 Processamento eficiente para lidar com grandes
quantidades de entradas/saídas;
 Capacidade de entradas/saídas rápidas;
 Alto grau de repetição no processamento;
 Computação simples (+, -, /, x);
 Grande necessidade de armazenamento (digital);
 Necessidade de auditoria;
 Alto potencial de problemas relacionado com segurança;
 Impacto do sistema sobre um grande número de usuários;
 Impacto grave ou negativo em caso de pane ou falha de
operação.
Nível Operacional: SPT
Nível Operacional: SPT
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Nível Gerencial: SIG
Nível Gerencial: SIG
Os SIGs dão suporte ao nível gerencial da empresa,
proporcionando ao gerente relatórios, rotineiros e
periódicos, e, em alguns casos, acesso online para o
desempenho atual e registros históricos da empresa.
Exemplo:
 controle de estoque
 administração de vendas
 análise de investimento de capital
 controle de hospedagem
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 dar suporte as funções de planejamento, controle e
tomada de decisão no nível gerencial
 serve a gerentes interessados por resultados semanais
mensais e anuais e não atividades diárias
 tem pouca capacidade analítica
 geralmente ajudam a tomada de decisão usando dados
passados e presentes
 são relativamente inflexíveis
 tem uma orientação mais preferencialmente interna do
que externa
 requisitos de informação são conhecidos e estáveis
Nível Gerencial: SIG
Nível Gerencial: SIG
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Amazon
Califórnia Pizza Kitchen
Cases
Cases
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Sistemas de
apoio
gerencial
Sistemas de
apoio
as operações
SI
Nível
operacion
al
Nível do
conheciment
o
Nível
estratégic
o
Nível
gerencial
Sistema de
processament
o de
transações Sistema de
apoio à
decisão
Sistema de
informação
gerencial
Sistema de
apoio ao
executivo
Tipos de SI
Tipos de SI
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Nível Gerencial: SAD
Nível Gerencial: SAD
Os SAD ajudam os gerentes a tomarem decisões
que são semi-estruturadas, únicas, ou
rapidamente modificadas e não facilmente
especificadas com antecipação.
Embora usem informação interna do SPT e do SIG,
os SAD freqüentemente trazem informações de
fontes externas, tais como preço atual de ações
ou preços de produtos dos concorrentes.
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 oferecem aos usuários flexibilidade, adaptabilidade e uma
resposta rápida
 manipular grande volume de dados
 obter e processar dados de fontes diferentes
 operam com pouca ou nenhuma assistência de
programadores profissionais
 proporcionam suporte para decisões e problemas cujas as
soluções não podem ser especificadas com antecedência
 usam sofisticadas análises de dados e ferramentas de
modelagem (simulação e por metas).
Nível Gerencial: SAD
Nível Gerencial: SAD
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Exemplos:
 Dado um horário de entrega para um cliente e oferecida
uma taxa de frete, que barco deveria ser designado e a
que taxa a fim de maximizar os lucros?
 Qual é o melhor padrão de carregamento para um navio
que vai rumo .... desde ....?
 Como o aumento no preço do papel poderia afetar o
lucro global de um jornal?
 Dado os custos X do hotel, qual o número de quartos
vagos posso ter em um mês para não ter prejuízo?
 Dado os custos X qual deve ser o valor mínimo de
aluguel de um quarto?
Nível Gerencial: SAD
Nível Gerencial: SAD
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Nível Estratégico: SAE
Nível Estratégico: SAE
Filtram, comprimem, e monitoram dados vitais,
enfatizando a redução de tempo e exigindo esforços
para obter informações proveitosas para os executivos.
Têm baixa capacidade analítica, empregando porém os
softwares gráficos mais avançados e podendo emitir
gráficos e dados a partir de várias fontes
imediatamente para o executivo sênior.
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 Atender as necessidades informais dos executivos
 Utilizados principalmente para acompanhamento e controle
 Recursos gráficos de alta qualidade
 Propiciar informações de forma rápida para a tomadas de
decisões críticas
 Fáceis de usar
 São desenvolvidos de modo a se enquadrar na cultura da
empresa e no estilo de tomada de decisão de cada executivo
 Filtram, resumem e acompanham dados ligados ao controle de
desempenho de fatores críticos para o sucesso do negócio
 Fazem uso intensivo de dados do macroambiente empresarial
Nível Estratégico: SAE
Nível Estratégico: SAE
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Processamento de dados: 1950 a 1960
Sistemas de processamento eletrônico
Relatórios Administrativos: 1960 a 1970
Sistema de Informação Gerencial
Apoio à Decisão: 1970 a 1980
Sistemas de Apoio a Decisão
Apoio Estratégico: 1980 a 1990
computação pessoal, EIS, sistemas
especialistas
Rede Global: 1990 e o futuro
Sistemas interconectados (ERP)
Expansão
do
SI
nos
Negócios
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Processos
Sistemas de
Informação
Organização
Tecnologia
Pessoas
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Mas o que é esse processo?
Mas o que é esse processo?
Entrada Processamento Saída
Feedbac
k
Objetivo
Ambiente
 Seqüência de atividades
 Interdepartamentalização
 Produtos bem definidos
 Orientação ao cliente
 Agregando valor
ENTRADA
(input)
SAÍDA
(output)
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Visão funcional
Visão funcional
O foco está
nas áreas
da
organizaçã
o
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Visão por processos
Visão por processos
O foco está
nos processos
organizacionai
s
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MISSÃO
VISÃO
VALORES
ESTRATÉGIAS
ANÁLISE
INTERNA
ANÁLISE
EXTERNA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO DE
LONGO PRAZO
METAS ANUAIS
DESDOBRAMENTO
DAS DIRETRIZES
GESTÃO
ESTRATÉGICA
MISSÃO
PROCESSO
FORNECEDOR PRODUTO CLIENTES
GESTÃO DE
PROCESSO
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Organização Funcional
Organização Funcional
Objetivo: Otimização dos Indicadores Locais de
Desempenho
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Abordagem pro processos
Abordagem pro processos
Processo 1
Processo 2
Processo 3
Objetivo: Otimização dos Indicadores
Globais de Desempenho
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Três vetores influem decisivamente na eficiência
organizacional:
Processos Modelo Organizacional Tecnologia
 Automatizar o que não se faz bem significa continuar a
fazer errado, porém mais rapidamente.
 Processos adequados e tecnologia são componentes
essenciais da eficiência organizacional.
 Uma organização adequada e a competência das pessoas
que a integram, são os diferenciais definitivos.
 Seqüência recomendada para a reorganização:
Processos  Organização  Tecnologia
A transição da visão funcional para
A transição da visão funcional para
processos
processos
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OO + NT = VEOO
(Old Organization + New
Technology= Very Expensive Old
Organization)
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Antes
Antes Sistemas Informais
Sistemas Informais
1950
1950 ROP Planejamento por Ponto de Reposição
ROP Planejamento por Ponto de Reposição
1960
1960 MRP Planejamento das Necessidades de Material
MRP Planejamento das Necessidades de Material
(Material
(Material Requirements Planning
Requirements Planning ) - brutas, líquidas
) - brutas, líquidas
1975/
1975/ MRPII Planejamento dos Recursos de Manufatura
MRPII Planejamento dos Recursos de Manufatura
1980
1980 (
(Manufacturing Resources Planning
Manufacturing Resources Planning)
)
JIT Just in Time
JIT Just in Time
1990
1990 ERP Planejamento dos Recursos da Empresa
ERP Planejamento dos Recursos da Empresa
(
(Enterprise Resources Planning
Enterprise Resources Planning)
)
Um breve histórico
Um breve histórico
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MRP
Material Resource Planning
(Planejamento de Necessidades Materiais
MRP II
Manufacturing Resource Planning
(Planejamento dos Recursos de Manufatura)
ERP
(Enterprise Resources Planning)
Planejamento dos Recursos da Corporação
ERP II
Incorporação dos conceitos de Internet
Evolução dos ERPs: de MRP para ERP
Evolução dos ERPs: de MRP para ERP
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ERP II (Extendido)
Enterprise Resourse Planning
ERP
Material Requirement Planning
MRP / MRPII
BOM = Bill of Material
CRM, SCM, BI,
Etc.
Evolução dos ERPs
Evolução dos ERPs
Profa.
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É uma técnica utilizada para gerenciar os estoques de uma
fábrica a partir dos conceitos de demanda dependente,
estrutura de produto e escalonamento das atividades no
tempo.
O principal objetivo do sistema MRP é permitir o
cumprimento dos prazos de entrega dos pedidos dos
clientes com mínima formação de estoque, planejando as
compras e produção de componentes para que ocorram
apenas nos momentos e nas quantidades adequadas.
MRP – Material Requirement Planning
MRP – Material Requirement Planning
Profa.
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 Reconhece a estrutura do produto;
 Trabalha com o futuro;
 Indica as datas para aquisição e fabricação;
 Planeja os estoques a partir das conveniências ou
políticas da empresa.
Características gerais do MRP
Características gerais do MRP
Profa.
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Com o passar do tempo os pesquisadores perceberam que a
mesma lógica de cálculo de necessidade poderia, com pouco
esforço adicional, ser utilizada para o planejamento de
outros recursos de produção como necessidade de mão de
obra e equipamentos.
Portanto, o MRP II é a extensão do conceito de cálculo de
necessidades ao planejamento de recursos de manufatura e
não apenas dos recursos de materiais, passando a chamar
Planejamento de Recursos de Manufatura.
MRP II – Manufacturing Resource Planning
MRP II – Manufacturing Resource Planning
Profa.
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No MRP II foi acrescido um módulo para o cálculo da
capacidade de outros recursos (CRP – capacity
requirements planning) que trabalhava com novas
informações necessárias para o MRP II, como dados
cadastrais sobre os recursos produtivos da fábrica,
sobre os roteiros de produção e sobre o consumo dos
diversos tipos de recursos na produção unitária de
cada item.
MRP II
MRP II
Profa.
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 Definição dos itens (produzidos ou comprados);
 Estrutura do produto;
 Postos de trabalho;
 Roteiros de produção;
 Operações e operadores;
 Calendários de produção;
 Constantes para cálculo (custos);
 Clientes e fornecedores;
 Pedidos dos clientes;
 Lead Times de reposição;
 Estoque em processo.
Principais dados de entrada de um MRP
Principais dados de entrada de um MRP
Profa.
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 São Sistemas Informatizados Integrados,
“comprados prontos”, que têm grande abrangência
funcional;
 São geralmente divididos em módulos e atualizam
uma base de dados centralizada;
 Foram “criados” e experimentaram grande
crescimento nos anos 90, mudando o cenário de
utilização de SIs nas empresas;
O que é um ERP?
O que é um ERP?
Profa.
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ERP x SI desenvolvidos internamente
ERP x SI desenvolvidos internamente
 são produtos comerciais de software;
 incorporam modelos padrões de processos de negócios
("best-practices");
 constituem sistemas integrados de informações;
 utilizam um banco de dados corporativo;
 possuem grande abrangência funcional;
 requerem procedimentos de ajuste para que possam ser
utilizados em uma determinada empresa.
Profa.
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Custos
Custos
Custos Quantificáveis:
Hardware e Software
Treinamento
Gestão da mudança
Conversão de dados
Engenharia
Custos não quantificáveis (fatores humanos):
Impactos na carreira pelo tempo em que durar o
projeto
Fadiga em relação ao projeto
Desafio da capacidade de gerenciar dos gerentes
Profa.
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Quantitativos :
 Aumento da Eficiência de processos (p.e. Gestão
Compartilhada de Pedidos);
 Redução dos Custos de transações (p.e. Consolidação
de Compras);
 Redução no custo de organização da informação em
hardware, software e pessoal necessário para manter o
sistema;
 Estrutura do produto;
Benefícios
Benefícios
Profa.
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Qualitativos
 Estruturas organizacionais e de controle mais
flexíveis
 Pessoas prontas para mudar e mais focada em
tarefas que agregam valor
 Alinhamento dos Processos de Negócio (p.ex.
Consolidação Financeira)
 Alinhamento da Tecnologia de Informação (p.ex.
Consistência Tecnológica)
Benefícios
Benefícios
Profa.
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 Motivação estratégica (Davenport, 2000)
 67% - Melhorar acuracidade e a disponibilidade da
informação
 61% - Melhorar o processo de tomada de decisão
gerencial
 51% - Reduzir custos e aprimorar a eficiência
 38% - Upgrade tecnológico
 31% - Resolução de uma questão técnica (p.ex. Y2K)
 24% - Crescimento dos rendimentos
 15% - Ainda não realizou
 4% - outros
Por que investir em um ERP?
Por que investir em um ERP?
Profa.
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Motivação Técnica (Deloitte, 1998)
 Sistemas não preparados completamente para o Bug do
Milênio (Y2K) - 42%
 Desigualdade dos Sistemas - 37%
 Baixa qualidade/visibilidade da informação - 26%
 Processos de Negócios ou Sistemas não integrados - 19%
 Dificuldade para integrar aquisições - 12%
 Sistemas obsoletos - 11%
 Desabilitado para suportar crescimento - 6%
Por que investir em um ERP?
Por que investir em um ERP?
Profa.
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 Motivação Operacional (Deloitte, 1998) :
 Baixa/não competitividade no desempenho dos negócios
- 27%
 Custo estrutural muito alto - 24%
 Não impressiona suficientemente os consumidores - 21%
 Processos de Negócios Ineficientes e Complexos - 20%
 Desabilitado para suportar novas estratégias de negócios
- 15%
 Globalização dos Negócios - 15%
 Processos de Negócios Inconsistentes - 10%
Principais dados de entrada de um MRP
Principais dados de entrada de um MRP
Por que investir em um ERP?
Por que investir em um ERP?
Profa.
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Outras “Motivações” (Wood, 2000) :
 Integração de processos/informação - 91%
 Seguir uma tendência – 77%
 Pressões internas da área de TI – 41%
 Pressões da matriz da Empresa - 41%
 Evitar espaço para os concorrentes - 37%
 Razões políticas internas - 31%
 Influência da mídia - 29%
 Influência de “gurus” e consultores – 23%
 Pressão de Clientes ou Fornecedores – 11%
Principais dados de entrada de um MRP
Principais dados de entrada de um MRP
Por que investir em um ERP?
Por que investir em um ERP?
Profa.
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 FUNCIONALIDADE: é o conjunto total de funções
embutidas em um sistema ERP, suas características e
suas diferentes possibilidades de uso.
MÓDULOS: são os menores conjuntos de funções
que podem ser adquiridos e implementados
separadamente em um sistema ERP.
PARAMETRIZAÇÃO: adequação da funcionalidade
de um sistema ERP a uma determinada empresa
através da definição dos valores de parâmetros já
disponibilizados no próprio sistema.
Termos relacionados aos sistemas ERPs
Termos relacionados aos sistemas ERPs
Profa.
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CUSTOMIZAÇÃO: é a modificação de um sistema ERP para que
este possa se adequar a uma determinada situação empresarial
impossível de ser reproduzida através de parâmetros já
existentes.
LOCALIZAÇÃO: é a adaptação (através de parametrizações e
customizações) de sistemas ERP desenvolvidos em outros países
para a sua utilização na realidade brasileira (impostos, taxas, leis,
procedimentos). Também conhecidos no Brasil pelo termo
“tropicalização”.
ATUALIZAÇÃO (ou upgrading): é o processo através do qual o
fornecedor disponibiliza aumentos na funcionalidade e correções
de problemas e erros para instalação na empresa.
Principais dados de entrada de um MRP
Principais dados de entrada de um MRP
Termos relacionados aos sistemas ERPs
Termos relacionados aos sistemas ERPs
Profa.
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Principais dados de entrada de um MRP
Principais dados de entrada de um MRP
Sistemas ERP: Conceituação, Ciclo de vida e
Estudos de Caso Comparados
Ronaldo Zwicker
Cesar Alexandre de Souza
Trabalho para entregar no próximo encontro.
Profa.
Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br
Impacto da TI nas Organizações
Impacto da TI nas Organizações
Grau
de
Transformação
nos
Negócios
Amplitude de benefícios potenciais
BAIXO ALTO
ALTO
Exploração Localizada
Integração Interna (processos)
Níveis
Evolucionários
Níveis
Revolucionários
Redefinição de
Processos
Redefinição da Rede de Negócios
Redefinição do Escopo dos Negócios
(Venkatraman, 1994)
(Venkatraman, 1994)
Profa.
Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br
Impacto da TI nas Organizações
Impacto da TI nas Organizações
1. Exploração Localizada – no qual a TI é usada em atividades
isoladas do negócio;
2. Integração Interna – pode ser entendido como a
construção de uma infra-estrutura interna, que permite a
integração de tarefas, processos e funções;
3. Redefinição de Processos - analisado como repensar da
maneira efetiva da condução do negócio;
4. Redefinição da Rede de Negócios – foca o uso da TI na
organização de forma a incluir os fornecedores e clientes
5. Redefinição do Escopo dos Negócios – a organização
interrompe o processo atual, e explora a nova tecnologia
no mercado e ou em produtos.
Profa.
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Organização
Funcional
“Muros”
Redes de processos
“Planejamento integrado -
SCM”
Organização orientada
para processos
“Logística Integrada”
Comunidades orientadas
para processos
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- Business”
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ERP
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Redefinição
Do Escopo
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Compra
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Venda
Eletrônica
ERP
Compra
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Venda
Eletrônica
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Redefinição do escopo do negócio
Redefinição do escopo do negócio
Cadeia de Valor
Expandida por
Portal de Terceiro
ERP
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Compra
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Módulos logísticos
Módulos logísticos
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Módulos de apoio
Módulos de apoio
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  • 1. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Professora Tatiana Ghedine
  • 2. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Principais Conceitos  Dado X Informação  Sistemas de Informação  Visão funcional e processual  Histórico e evolução dos ERP  Decisões sobre a adoção de um ERP  Processo de Implementação de um ERP  Mudanças relacionadas com a utilização de um ERP Agenda Agenda
  • 3. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br São sucessões de fatos brutos que representam eventos que acontecem em organizações ou no ambiente físico antes de serem organizados e arrumados de uma forma que as pessoas podem entender e usar. (Laudon e Laudon, 2001) Dados são os fatos em sua forma primária. Exemplo: Nome do funcionário, salário, número de horas trabalhadas no mês, número de peças em um estoque, número de leitos em um hotel, número do CPF e RG, etc. O que é dado? O que é dado?
  • 4. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Quando os dados estão organizados ou configurados de uma maneira significativa, para quem os utiliza, eles se tornam uma informação. A transformação de dados em informação é um processo ou uma série de tarefas logicamente relacionadas, executadas para atingir um resultado definido. O processo de definição das relações entre dados requer conhecimento. O que é Informação? O que é Informação?
  • 5. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Conhecimento são as regras, diretrizes, procedimentos usados para selecionar, organizar e manipular os dados, com a finalidade de torná- los úteis, para uma tarefa específica. Formatar, filtrar resumir Interpretar, decidir e agir Acúmulo de Conhecimento Dados Informação Resultados Conhecimento O que é Conhecimento? O que é Conhecimento?
  • 6. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br – DADO: os números 100 ou 5%, completamente fora de contexto, são apenas dados, assim como os termos depósitos e taxa de juros, que podem ter vários significados dependendo do contexto. – INFORMAÇÃO: Se uma conta de poupança num banco for estabelecida como contexto, depósito e taxa de juros se tornam significativos, possibilitando interpretações específicas. Depósito passa a ser montante de dinheiro, R$ 100,00, armazenado na conta de poupança. Taxa de juros de 5% ao ano é o fator usado pelo banco para computar os juros sobre o dinheiro depositado nesta conta. Estudo de caso: Diferenças Estudo de caso: Diferenças
  • 7. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br – CONHECIMENTO: se eu deposito R$ 100,00 em minha conta de poupança, e o banco paga 5% de juros, ao final do ano terei R$ 105,00 na conta. Esse padrão representa conhecimento, que me permite compreender como a minha conta de poupança vai evoluir ao longo do tempo. Se depositar mais dinheiro, ao final do ano receberei mais juros, se retirar dinheiro da conta reduzirei o valor dos juros acumulados. Estudo de caso: Diferenças Estudo de caso: Diferenças
  • 8. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Pode-se perceber a necessidade de contexto para um conjunto de dados (100, 5%, depósito, taxa de juros) se transformasse em informação (conta de poupança remunerada a 5%) que por sua vez apresenta pequena implicação para o futuro. Análises do Estudo de caso: Diferenças Análises do Estudo de caso: Diferenças
  • 9. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Já o conhecimento extraído está associado a uma consistência de relações que criam seu próprio contexto, permitindo obter um padrão tanto associado à repetitividade quanto à previsibilidade de um evento futuro (a evolução do saldo na conta em função dos de depósitos e retiradas). Análises do Estudo de caso: Diferenças Análises do Estudo de caso: Diferenças
  • 10. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Um sistema é um conjunto de elementos ou componentes que interagem para se atingir metas ou objetivos e efetuarem determinada função. O que vem a ser um sistema? O que vem a ser um sistema? Entrada  Entrada: envolve captação e reunião de elementos que entram no sistema para serem processados. Processamento  Processamento: envolve processos de transformação que converte insumo (entrada) em produto (classificação, organização e cálculo). Saída  Saída: envolve a transferência de elementos produzidos por um processo de transformação até o seu destino final.
  • 11. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Um sistema aberto pode ser compreendido como um conjunto de partes em constante interação, constituindo um todo orientado para determinados fins e em permanente relação de interdependência com o ambiente externo (BIO, 1988). Entrada Processamento Saída Feedbac k Objetivo Ambiente Sistema aberto Sistema aberto  Feedback: é uma saída usada para fazer ajustes ou modificações nas atividades de entrada ou processamento. Assim, erros ou problemas podem fazer com que dados de entrada sejam corrigidos ou que um processo seja modificado.
  • 12. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Entidade Subsistema Entidade Entidade Entidade Entidade Subsistema Entidade Entidade Entidade Entidade Subsistema Entidade Entidade Entidade Entidade Subsistema Entidade Entidade Entidade Saída Entrada Sistema Sistema e Subsistemas Sistema e Subsistemas
  • 13. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br
  • 14. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Pode ser tecnicamente definido como um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (recupera), processa, armazena e distribui informação com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em empresas e organizações. (Laudon e Laudon, 2001) Sistema de Informação (SI) Sistema de Informação (SI)
  • 15. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Esse sistema é composto pelo hardware, software, banco de dados, telecomunicações, pessoas e procedimentos, que estão configurados para coletar manipular, armazenar e processar dados em informação. SI baseado em computador SI baseado em computador
  • 16. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Recursos e Tecnologias do SI Recursos e Tecnologias do SI
  • 17. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br TECNOLOGIA PROCESSOS PESSOAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Componentes do SI Componentes do SI
  • 18. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Apoio às Operações Apoio a Vantagem Competitiva Apoio à Tomada de Decisão Administração operacional Administração estratégica Administração tática O papel dos SI O papel dos SI
  • 19. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Para saber como identificar problemas, oportunidades e como utilizar os sistemas de informação para aumentar a capacidade de reação da organização frente as condições mutáveis do mercado. Por que estudar os SI? Por que estudar os SI?
  • 20. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  Executar grande volume de operações numéricas em altas velocidade  Oferecer comunicação rápida e precisa a baixo custo na empresa e entre companhias  Armazenar enormes volumes de informação em pouco espaço e com fácil acesso  Permitir acesso rápido e barato a grandes volumes de informação no mundo todo  Aumentar a eficácia e a eficiência das pessoas que trabalham em equipe em um mesmo local ou em pontos diferentes  Apresentar de maneira vivida informações atuais e capazes de aguçar o intelecto das pessoas  Automatizar tanto os processos administrativos semi-automatizados como os manuais  Agilizar o trabalho de editoração e editoração  Pode ser conexão wireless (sem fio) Principais recursos dos SI Principais recursos dos SI
  • 21. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Sistemas de apoio gerencial Sistemas de apoio as operações SI Nível operacion al Nível do conheciment o Nível estratégic o Nível gerencial Sistema de processament o de transações Sistema de apoio à decisão Sistema de informação gerencial Sistema de apoio ao executivo Tipos de SI Tipos de SI
  • 22. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Nível Operacional: SPT Nível Operacional: SPT Sistema de informação que processa as transações básicas de negócio de uma empresa, como por exemplo compras, faturamento, folha de pagamento. Exemplo:  entrada de pedidos de vendas  sistemas de reserva de hotel  folha de pagamento  manutenção de registros de empregados  Acompanhando e programando o estoque e as entregas, um SPT pode ajudar a assegurar entregas corretas e em tempo, da fábrica para o cliente.
  • 23. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  Grande quantidade de dados de entrada/saída;  Processamento eficiente para lidar com grandes quantidades de entradas/saídas;  Capacidade de entradas/saídas rápidas;  Alto grau de repetição no processamento;  Computação simples (+, -, /, x);  Grande necessidade de armazenamento (digital);  Necessidade de auditoria;  Alto potencial de problemas relacionado com segurança;  Impacto do sistema sobre um grande número de usuários;  Impacto grave ou negativo em caso de pane ou falha de operação. Nível Operacional: SPT Nível Operacional: SPT
  • 24. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Nível Gerencial: SIG Nível Gerencial: SIG Os SIGs dão suporte ao nível gerencial da empresa, proporcionando ao gerente relatórios, rotineiros e periódicos, e, em alguns casos, acesso online para o desempenho atual e registros históricos da empresa. Exemplo:  controle de estoque  administração de vendas  análise de investimento de capital  controle de hospedagem
  • 25. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  dar suporte as funções de planejamento, controle e tomada de decisão no nível gerencial  serve a gerentes interessados por resultados semanais mensais e anuais e não atividades diárias  tem pouca capacidade analítica  geralmente ajudam a tomada de decisão usando dados passados e presentes  são relativamente inflexíveis  tem uma orientação mais preferencialmente interna do que externa  requisitos de informação são conhecidos e estáveis Nível Gerencial: SIG Nível Gerencial: SIG
  • 26. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Amazon Califórnia Pizza Kitchen Cases Cases
  • 27. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Sistemas de apoio gerencial Sistemas de apoio as operações SI Nível operacion al Nível do conheciment o Nível estratégic o Nível gerencial Sistema de processament o de transações Sistema de apoio à decisão Sistema de informação gerencial Sistema de apoio ao executivo Tipos de SI Tipos de SI
  • 28. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Nível Gerencial: SAD Nível Gerencial: SAD Os SAD ajudam os gerentes a tomarem decisões que são semi-estruturadas, únicas, ou rapidamente modificadas e não facilmente especificadas com antecipação. Embora usem informação interna do SPT e do SIG, os SAD freqüentemente trazem informações de fontes externas, tais como preço atual de ações ou preços de produtos dos concorrentes.
  • 29. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  oferecem aos usuários flexibilidade, adaptabilidade e uma resposta rápida  manipular grande volume de dados  obter e processar dados de fontes diferentes  operam com pouca ou nenhuma assistência de programadores profissionais  proporcionam suporte para decisões e problemas cujas as soluções não podem ser especificadas com antecedência  usam sofisticadas análises de dados e ferramentas de modelagem (simulação e por metas). Nível Gerencial: SAD Nível Gerencial: SAD
  • 30. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Exemplos:  Dado um horário de entrega para um cliente e oferecida uma taxa de frete, que barco deveria ser designado e a que taxa a fim de maximizar os lucros?  Qual é o melhor padrão de carregamento para um navio que vai rumo .... desde ....?  Como o aumento no preço do papel poderia afetar o lucro global de um jornal?  Dado os custos X do hotel, qual o número de quartos vagos posso ter em um mês para não ter prejuízo?  Dado os custos X qual deve ser o valor mínimo de aluguel de um quarto? Nível Gerencial: SAD Nível Gerencial: SAD
  • 31. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Nível Estratégico: SAE Nível Estratégico: SAE Filtram, comprimem, e monitoram dados vitais, enfatizando a redução de tempo e exigindo esforços para obter informações proveitosas para os executivos. Têm baixa capacidade analítica, empregando porém os softwares gráficos mais avançados e podendo emitir gráficos e dados a partir de várias fontes imediatamente para o executivo sênior.
  • 32. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  Atender as necessidades informais dos executivos  Utilizados principalmente para acompanhamento e controle  Recursos gráficos de alta qualidade  Propiciar informações de forma rápida para a tomadas de decisões críticas  Fáceis de usar  São desenvolvidos de modo a se enquadrar na cultura da empresa e no estilo de tomada de decisão de cada executivo  Filtram, resumem e acompanham dados ligados ao controle de desempenho de fatores críticos para o sucesso do negócio  Fazem uso intensivo de dados do macroambiente empresarial Nível Estratégico: SAE Nível Estratégico: SAE
  • 33. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Processamento de dados: 1950 a 1960 Sistemas de processamento eletrônico Relatórios Administrativos: 1960 a 1970 Sistema de Informação Gerencial Apoio à Decisão: 1970 a 1980 Sistemas de Apoio a Decisão Apoio Estratégico: 1980 a 1990 computação pessoal, EIS, sistemas especialistas Rede Global: 1990 e o futuro Sistemas interconectados (ERP) Expansão do SI nos Negócios
  • 34. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Processos Sistemas de Informação Organização Tecnologia Pessoas
  • 35. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Mas o que é esse processo? Mas o que é esse processo? Entrada Processamento Saída Feedbac k Objetivo Ambiente  Seqüência de atividades  Interdepartamentalização  Produtos bem definidos  Orientação ao cliente  Agregando valor ENTRADA (input) SAÍDA (output)
  • 36. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Visão funcional Visão funcional O foco está nas áreas da organizaçã o
  • 37. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Visão por processos Visão por processos O foco está nos processos organizacionai s
  • 38. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br MISSÃO VISÃO VALORES ESTRATÉGIAS ANÁLISE INTERNA ANÁLISE EXTERNA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO METAS ANUAIS DESDOBRAMENTO DAS DIRETRIZES GESTÃO ESTRATÉGICA MISSÃO PROCESSO FORNECEDOR PRODUTO CLIENTES GESTÃO DE PROCESSO
  • 39. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Organização Funcional Organização Funcional Objetivo: Otimização dos Indicadores Locais de Desempenho
  • 40. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Abordagem pro processos Abordagem pro processos Processo 1 Processo 2 Processo 3 Objetivo: Otimização dos Indicadores Globais de Desempenho
  • 41. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Três vetores influem decisivamente na eficiência organizacional: Processos Modelo Organizacional Tecnologia  Automatizar o que não se faz bem significa continuar a fazer errado, porém mais rapidamente.  Processos adequados e tecnologia são componentes essenciais da eficiência organizacional.  Uma organização adequada e a competência das pessoas que a integram, são os diferenciais definitivos.  Seqüência recomendada para a reorganização: Processos  Organização  Tecnologia A transição da visão funcional para A transição da visão funcional para processos processos
  • 42. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br OO + NT = VEOO (Old Organization + New Technology= Very Expensive Old Organization)
  • 43. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Antes Antes Sistemas Informais Sistemas Informais 1950 1950 ROP Planejamento por Ponto de Reposição ROP Planejamento por Ponto de Reposição 1960 1960 MRP Planejamento das Necessidades de Material MRP Planejamento das Necessidades de Material (Material (Material Requirements Planning Requirements Planning ) - brutas, líquidas ) - brutas, líquidas 1975/ 1975/ MRPII Planejamento dos Recursos de Manufatura MRPII Planejamento dos Recursos de Manufatura 1980 1980 ( (Manufacturing Resources Planning Manufacturing Resources Planning) ) JIT Just in Time JIT Just in Time 1990 1990 ERP Planejamento dos Recursos da Empresa ERP Planejamento dos Recursos da Empresa ( (Enterprise Resources Planning Enterprise Resources Planning) ) Um breve histórico Um breve histórico
  • 44. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br MRP Material Resource Planning (Planejamento de Necessidades Materiais MRP II Manufacturing Resource Planning (Planejamento dos Recursos de Manufatura) ERP (Enterprise Resources Planning) Planejamento dos Recursos da Corporação ERP II Incorporação dos conceitos de Internet Evolução dos ERPs: de MRP para ERP Evolução dos ERPs: de MRP para ERP
  • 45. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br ERP II (Extendido) Enterprise Resourse Planning ERP Material Requirement Planning MRP / MRPII BOM = Bill of Material CRM, SCM, BI, Etc. Evolução dos ERPs Evolução dos ERPs
  • 46. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br É uma técnica utilizada para gerenciar os estoques de uma fábrica a partir dos conceitos de demanda dependente, estrutura de produto e escalonamento das atividades no tempo. O principal objetivo do sistema MRP é permitir o cumprimento dos prazos de entrega dos pedidos dos clientes com mínima formação de estoque, planejando as compras e produção de componentes para que ocorram apenas nos momentos e nas quantidades adequadas. MRP – Material Requirement Planning MRP – Material Requirement Planning
  • 47. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  Reconhece a estrutura do produto;  Trabalha com o futuro;  Indica as datas para aquisição e fabricação;  Planeja os estoques a partir das conveniências ou políticas da empresa. Características gerais do MRP Características gerais do MRP
  • 48. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Com o passar do tempo os pesquisadores perceberam que a mesma lógica de cálculo de necessidade poderia, com pouco esforço adicional, ser utilizada para o planejamento de outros recursos de produção como necessidade de mão de obra e equipamentos. Portanto, o MRP II é a extensão do conceito de cálculo de necessidades ao planejamento de recursos de manufatura e não apenas dos recursos de materiais, passando a chamar Planejamento de Recursos de Manufatura. MRP II – Manufacturing Resource Planning MRP II – Manufacturing Resource Planning
  • 49. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br No MRP II foi acrescido um módulo para o cálculo da capacidade de outros recursos (CRP – capacity requirements planning) que trabalhava com novas informações necessárias para o MRP II, como dados cadastrais sobre os recursos produtivos da fábrica, sobre os roteiros de produção e sobre o consumo dos diversos tipos de recursos na produção unitária de cada item. MRP II MRP II
  • 50. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  Definição dos itens (produzidos ou comprados);  Estrutura do produto;  Postos de trabalho;  Roteiros de produção;  Operações e operadores;  Calendários de produção;  Constantes para cálculo (custos);  Clientes e fornecedores;  Pedidos dos clientes;  Lead Times de reposição;  Estoque em processo. Principais dados de entrada de um MRP Principais dados de entrada de um MRP
  • 51. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  São Sistemas Informatizados Integrados, “comprados prontos”, que têm grande abrangência funcional;  São geralmente divididos em módulos e atualizam uma base de dados centralizada;  Foram “criados” e experimentaram grande crescimento nos anos 90, mudando o cenário de utilização de SIs nas empresas; O que é um ERP? O que é um ERP?
  • 52. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br ERP x SI desenvolvidos internamente ERP x SI desenvolvidos internamente  são produtos comerciais de software;  incorporam modelos padrões de processos de negócios ("best-practices");  constituem sistemas integrados de informações;  utilizam um banco de dados corporativo;  possuem grande abrangência funcional;  requerem procedimentos de ajuste para que possam ser utilizados em uma determinada empresa.
  • 53. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Custos Custos Custos Quantificáveis: Hardware e Software Treinamento Gestão da mudança Conversão de dados Engenharia Custos não quantificáveis (fatores humanos): Impactos na carreira pelo tempo em que durar o projeto Fadiga em relação ao projeto Desafio da capacidade de gerenciar dos gerentes
  • 54. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Quantitativos :  Aumento da Eficiência de processos (p.e. Gestão Compartilhada de Pedidos);  Redução dos Custos de transações (p.e. Consolidação de Compras);  Redução no custo de organização da informação em hardware, software e pessoal necessário para manter o sistema;  Estrutura do produto; Benefícios Benefícios
  • 55. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Qualitativos  Estruturas organizacionais e de controle mais flexíveis  Pessoas prontas para mudar e mais focada em tarefas que agregam valor  Alinhamento dos Processos de Negócio (p.ex. Consolidação Financeira)  Alinhamento da Tecnologia de Informação (p.ex. Consistência Tecnológica) Benefícios Benefícios
  • 56. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  Motivação estratégica (Davenport, 2000)  67% - Melhorar acuracidade e a disponibilidade da informação  61% - Melhorar o processo de tomada de decisão gerencial  51% - Reduzir custos e aprimorar a eficiência  38% - Upgrade tecnológico  31% - Resolução de uma questão técnica (p.ex. Y2K)  24% - Crescimento dos rendimentos  15% - Ainda não realizou  4% - outros Por que investir em um ERP? Por que investir em um ERP?
  • 57. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Motivação Técnica (Deloitte, 1998)  Sistemas não preparados completamente para o Bug do Milênio (Y2K) - 42%  Desigualdade dos Sistemas - 37%  Baixa qualidade/visibilidade da informação - 26%  Processos de Negócios ou Sistemas não integrados - 19%  Dificuldade para integrar aquisições - 12%  Sistemas obsoletos - 11%  Desabilitado para suportar crescimento - 6% Por que investir em um ERP? Por que investir em um ERP?
  • 58. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  Motivação Operacional (Deloitte, 1998) :  Baixa/não competitividade no desempenho dos negócios - 27%  Custo estrutural muito alto - 24%  Não impressiona suficientemente os consumidores - 21%  Processos de Negócios Ineficientes e Complexos - 20%  Desabilitado para suportar novas estratégias de negócios - 15%  Globalização dos Negócios - 15%  Processos de Negócios Inconsistentes - 10% Principais dados de entrada de um MRP Principais dados de entrada de um MRP Por que investir em um ERP? Por que investir em um ERP?
  • 59. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Outras “Motivações” (Wood, 2000) :  Integração de processos/informação - 91%  Seguir uma tendência – 77%  Pressões internas da área de TI – 41%  Pressões da matriz da Empresa - 41%  Evitar espaço para os concorrentes - 37%  Razões políticas internas - 31%  Influência da mídia - 29%  Influência de “gurus” e consultores – 23%  Pressão de Clientes ou Fornecedores – 11% Principais dados de entrada de um MRP Principais dados de entrada de um MRP Por que investir em um ERP? Por que investir em um ERP?
  • 60. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br  FUNCIONALIDADE: é o conjunto total de funções embutidas em um sistema ERP, suas características e suas diferentes possibilidades de uso. MÓDULOS: são os menores conjuntos de funções que podem ser adquiridos e implementados separadamente em um sistema ERP. PARAMETRIZAÇÃO: adequação da funcionalidade de um sistema ERP a uma determinada empresa através da definição dos valores de parâmetros já disponibilizados no próprio sistema. Termos relacionados aos sistemas ERPs Termos relacionados aos sistemas ERPs
  • 61. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br CUSTOMIZAÇÃO: é a modificação de um sistema ERP para que este possa se adequar a uma determinada situação empresarial impossível de ser reproduzida através de parâmetros já existentes. LOCALIZAÇÃO: é a adaptação (através de parametrizações e customizações) de sistemas ERP desenvolvidos em outros países para a sua utilização na realidade brasileira (impostos, taxas, leis, procedimentos). Também conhecidos no Brasil pelo termo “tropicalização”. ATUALIZAÇÃO (ou upgrading): é o processo através do qual o fornecedor disponibiliza aumentos na funcionalidade e correções de problemas e erros para instalação na empresa. Principais dados de entrada de um MRP Principais dados de entrada de um MRP Termos relacionados aos sistemas ERPs Termos relacionados aos sistemas ERPs
  • 62. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Principais dados de entrada de um MRP Principais dados de entrada de um MRP Sistemas ERP: Conceituação, Ciclo de vida e Estudos de Caso Comparados Ronaldo Zwicker Cesar Alexandre de Souza Trabalho para entregar no próximo encontro.
  • 63. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Impacto da TI nas Organizações Impacto da TI nas Organizações Grau de Transformação nos Negócios Amplitude de benefícios potenciais BAIXO ALTO ALTO Exploração Localizada Integração Interna (processos) Níveis Evolucionários Níveis Revolucionários Redefinição de Processos Redefinição da Rede de Negócios Redefinição do Escopo dos Negócios (Venkatraman, 1994) (Venkatraman, 1994)
  • 64. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Impacto da TI nas Organizações Impacto da TI nas Organizações 1. Exploração Localizada – no qual a TI é usada em atividades isoladas do negócio; 2. Integração Interna – pode ser entendido como a construção de uma infra-estrutura interna, que permite a integração de tarefas, processos e funções; 3. Redefinição de Processos - analisado como repensar da maneira efetiva da condução do negócio; 4. Redefinição da Rede de Negócios – foca o uso da TI na organização de forma a incluir os fornecedores e clientes 5. Redefinição do Escopo dos Negócios – a organização interrompe o processo atual, e explora a nova tecnologia no mercado e ou em produtos.
  • 65. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Organização Funcional “Muros” Redes de processos “Planejamento integrado - SCM” Organização orientada para processos “Logística Integrada” Comunidades orientadas para processos “Cooperacao Dinâmica E - Business”
  • 66. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br ERP Exploração Localizada Integração Interna Redefinição de Processos ERP Compra Eletrônica Venda Eletrônica Redefinição da Rede de Negócios Redefinição Do Escopo dos Negócios: Cadeia de Valor Expandida ERP Compra Eletrônica Venda Eletrônica ERP Compra Eletrônica Venda Eletrônica
  • 67. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Redefinição do escopo do negócio Redefinição do escopo do negócio Cadeia de Valor Expandida por Portal de Terceiro ERP Compra Eletrônica Venda Eletrônica ERP Compra Eletrônica Venda Eletrônica ERP Compra Eletrônica Venda Eletrônica Portal de Terceiro
  • 68. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Módulos logísticos Módulos logísticos  Suprimentos  Produção (Manufatura)  Manutenção  Qualidade  Vendas e Distribuição
  • 69. Profa. Tatiana Ghedine – tghedine@faccat.br Módulos de apoio Módulos de apoio  Finanças  Controladoria (Custos)  Projetos  Ativos  Recursos Humanos