O documento discute os limites do Design da Experiência do Usuário e propõe o "Design para o Comportamento" como uma alternativa. Ele argumenta que o foco deve ser nos objetivos do projeto e nos comportamentos das pessoas, não nas experiências subjetivas. O designer é visto como um planejador cultural cuja função é projetar ambientes para influenciar comportamentos de forma a alcançar resultados.