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Planejamento EstratégicoHenry MintzbergAdriano de Santi 	     Dennis Cruz                 Marcio Lopes	Daniel Broetto 	     Leandro Zagatti            Mariana Perez
AGENDATHE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEAR LATER(Henry Mintzberg);VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT(Henry Mintzberg e Frances Westley).
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Vida Profissional;
Fissurado por organizações;
Objetivo de carreira;
O convite. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Questionamento de sua profissão por um amigo;
Editor do jornal / Eng. Industrial – McGill;
CanadianNational Railways – P.O.;
Mestrado em Eng. Industrial ou P.O.?THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Política de Gestão
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Artigos baseados em fatos (hard data);
Publicações em 3 categorias:publicações empíricaspublicações com assuntos de planejamento estratégico, trabalho gerencial, organização, gerenciamento e tomadas de decisão.publicações como co-autorPrimeiro artigo  como doutorando em 1967 – “A ciência da ação estratégica”;
Publicou durante 25 anos – pequenos artigos até 2 livros;
Categoria mais consistente na carreira  Empírica  aproximadamente 1 publicação por ano.THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Conteúdo das publicações: Trabalho gerencial  intens organizacionais  ação estratégica  gerenciamento geralAtividades Acadêmicas:Primeira orientação de doutorado – “ O caso da configuração – 1983” (Danny Miller);
Atividades ligadas a cursos de MBA;
Em 1986 contratado pela MCGill para retomar a grade do curso;
Em 1973 lecionou cursos como doutorando no MIT;
Atividades como doutor em 1976 – lecionou  “fundamentos do pensamento administrativo” (curso introdutório e obrigatório a todos os alunos de doutorado) na McGill.Resultado de suas publicações:“Ao viajar pela vida, nos não exatamente substituímos uma bagagem ao adicionar outra ao que já temos”.
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.A partir de suas publicações  Carreira em 3 fases distintasFase regular – Os elementos da política de análiseEm 1968 – Esboço para o livro “A teoria da Política de Gerenciamento”  ao escrever os capítulos os mesmos eram encadernados e distribuídos no curso de MBA
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.O aluno de Gerenciamento exige um conceito útil com o qual ele possa ver a Política que ele deve enfrentar ao longo de sua carreira. Ele exige respostas para as seguintes perguntas:Qual o trabalho de um gerente?Como as organizações determinam seus objetivos?Como as diferentes organizações desenvolvem suas estruturas e qual é apropriada para cada caso?Através de que processos as decisões significantes são tomadas?Quais são as estratégias da organização e como elas são feitas?Qual o papel da ciência do gerenciamento na Política de Gerenciamento?
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Respostas:As respostas às perguntas de Política devem ser baseadas em pesquisas empíricas
As respostas devem ser uma mescla da Política de Gerenciamento integrada
Descrição deve vir antes da prescrição
O curso deve Englobar as lições de ciência de Gerenciamento
O Curso deve unir teoria com práticaPesquisa e desenvolvimento conceitual  levaram a primeira fase de sua carreira  trabalho muito mais analítico!
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Classificação das organizaçõesMintzberg, no seu livro “Estrutura e Dinâmica das Organizações”, apresenta cinco estruturas existentes dentro das organizações: o vértice estratégico, a linha hierárquica, o centro operacional, a tecnoestruturae o pessoal de apoio, cada um deles com funções específicas dentro do sistema, mas que podem interagir das mais variadas formas e mediante um variado leque de fatores.THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.	Estrutura das organizações:Fonte: A estruturação das organizações: A Síntese da pesquisa
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Vértice Estratégico:É o topo da hierarquia, onde se processam a maior parte das decisões. É aqui que é delineada a estratégia e onde é feito o planejamento de como decorre todo o processo de produção. Esta estrutura tem a principal função de assegurar o cumprimento da missão de uma forma eficaz, mas é também responsável por todo o tipo de supervisão.Linha Média:tem a principal função de estabelecer a ligação entre as diferentes partes da organização. Ele é composto por gestores intermédios que tentam dar resposta às diferentes necessidades existentes no sistema. Este é um centro nevrálgico de toda a estrutura, pois é por aqui que passa toda a informação e onde as estratégias são adaptadas, mediante a forma como está a funcionar o processo de produção. Cabe a esta parte, fazer ligação entre todos os elementos da estrutura,Núcleo Operacional:também denominada “chão de fábrica”, é onde se dá o processo de produção. O produto desta estrutura não é forçosamente um bem, O produto das organizações pode ser um serviço, toda a organização vive em função do Centro Operacional, pois é para ele que ela existe.
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Tecnoestrutura:Aqui, entende-se a tecnoestrutura como os analistas que não estando directamente envolvidos na produção, têm a capacidade de observar/avaliar todo o sistema e como este está a funcionar e que comunicando com os gestores da linha hierárquica, possibilitam uma constante adaptação do sistema às necessidades pontuais.Pessoal de Apoio:Como o próprio nome indica, esta parte da organização, à semelhança da tecnoestrutura, não está envolvida directamente na produção, funcionando apenas como suporte de todo sistema. Os operacionais desta estrutura têm a função de sustentar e/ou promover todo o processo de produção, entendendo-se a promoção como a actividade desempenhada pelos departamentos de marketing que dão a conhecer ao meio exterior o produto da organização.
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.A configuração das organizações influenciam o próprio funcionamento da organização e como as diferentes partes se articulam entre si mediante esses fluxos.Estrutura Simples:Esta é uma configuração característica de pequenas organizações, que assentam numa liderança forte, habitualmente na figura de um indivíduo, que exerce a sua autoridade de uma maneira informal, através de uma supervisão direta.
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Burocracia Mecanicista:Esta configuração é caracterizada por uma grande dependência da estrutura hierárquica definida pelo organograma, em que os fluxos são altamente regulados e a informação percorre a organização sempre de uma maneira formal , o que está associado a um processo pouco inovador. Os fluxos de autoridade partem do vértice numa direção descendente e toda a comunicação dentro da estrutura efetua-se entre os elementos imediatamente acima ou abaixo na hierarquia definida.
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Estrutura Divisionalisada:Esta é uma configuração que não estando diretamente associada ao funcionamento da companhia, poderá aplicar-se à estrutura a nível macro do sistema de produção. Pressupõe um vértice estratégico, consiste na existência de diferentes departamentos que ao dispersarem as funções operacionais, minimizam a interdependência entre as divisões.
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Burocracia ProfissionalSe enquadra no funcionamento da companhia, em que o vértice estratégico tem, acima de tudo, uma função de coordenação do pessoal de apoio e gestão dos recursos financeiros e materiais, bem como o patrimônio da companhia, e é o centro operacional que se assume como componente-chave da organização. O centro operacional adquire uma importância fundamental e o peso da tecnoestrutura que elabora os procedimentos burocráticos dão lugar aos serviços de apoio ao centro operacional.
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Adhocracia:Caracterizada como uma configuração em que as diferentes partes da organizações se fundem numa estrutura amorfa e onde cada uma delas comunica diretamente com as outras, mas também com o exterior . O privilégio para a inovação é uma característica marcante nesse tipo de estrutura, pois a organização está sempre se adaptando as necessidades tanto internas como externas.
THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.  2 Artigosem Harvard;
  “O trabalho do gestor: Folclore e Fato”:
 Apresenta três conjuntos de papéis do gestor: informacionais, interpessoais e de decisão;
  “Planejamento do ladoesquerdo e Gestãosobre o direito”;
Critica de Hebert Simon (modismo).THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Hebert SimonFoi um economista estadunidense;
  Recebeu em 1975 o Prêmio Turing da ACM, juntamente com Allen Newell, pelas suas "contribuições básicas à Inteligência Artificial, à Psicologia de Cognição Humana, e ao processamento de listas.”;
  Em 1978, foi agraciado com o Prêmio Nobel de Economia, pela sua "pesquisa precursora no processo de tomada de decisões dentro de organizações económicas“;
  Em 1986 recebeu a Medalha Nacional de Ciência;
  Em 1993 o Award for Outstanding Lifetime Contributions to Psychology.THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.Alain Noël – "Do you mean to play jigsaw puzzle or LEGO with the elements of Organization?";
"Push of concepts" e "Pull of issues".THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.Estrutura para "LEGO Organizacional“:
Adhocracia e Burocracia.Fonte: Theillusivestrategy ...25 yearslater (1993).
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.Das aulas para a pesquisa e ampliação do conhecimento;
Retiro com executivos e compromisso segundo Jim Water;
Comitê Orçamentário da MacGill e salário variável aos professores ;THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS."The MBA – theMan, theMythandtheMethod" (Fortune Magazine, 1969);THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.Necessidade de reservar vagas para os já experientes – “MANAGERS, NOT MBAs” (1989)
"MBA? Não, obrigado" (2006).	THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.Consultorias e conhecimento operacional (Brookhaven, usina de energia nuclear – Burocrática).
Livro de Teoria da política de gestão nas organizações;
Parceria com Frances Westley e colegas de doutorado;
Satisfação no trabalho;

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Mintzberg final

  • 1. Planejamento EstratégicoHenry MintzbergAdriano de Santi Dennis Cruz Marcio Lopes Daniel Broetto Leandro Zagatti Mariana Perez
  • 2. AGENDATHE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEAR LATER(Henry Mintzberg);VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT(Henry Mintzberg e Frances Westley).
  • 3. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Vida Profissional;
  • 6. O convite. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Questionamento de sua profissão por um amigo;
  • 7. Editor do jornal / Eng. Industrial – McGill;
  • 9. Mestrado em Eng. Industrial ou P.O.?THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Política de Gestão
  • 10. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Artigos baseados em fatos (hard data);
  • 11. Publicações em 3 categorias:publicações empíricaspublicações com assuntos de planejamento estratégico, trabalho gerencial, organização, gerenciamento e tomadas de decisão.publicações como co-autorPrimeiro artigo como doutorando em 1967 – “A ciência da ação estratégica”;
  • 12. Publicou durante 25 anos – pequenos artigos até 2 livros;
  • 13. Categoria mais consistente na carreira  Empírica  aproximadamente 1 publicação por ano.THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Conteúdo das publicações: Trabalho gerencial  intens organizacionais  ação estratégica  gerenciamento geralAtividades Acadêmicas:Primeira orientação de doutorado – “ O caso da configuração – 1983” (Danny Miller);
  • 14. Atividades ligadas a cursos de MBA;
  • 15. Em 1986 contratado pela MCGill para retomar a grade do curso;
  • 16. Em 1973 lecionou cursos como doutorando no MIT;
  • 17. Atividades como doutor em 1976 – lecionou “fundamentos do pensamento administrativo” (curso introdutório e obrigatório a todos os alunos de doutorado) na McGill.Resultado de suas publicações:“Ao viajar pela vida, nos não exatamente substituímos uma bagagem ao adicionar outra ao que já temos”.
  • 18. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.A partir de suas publicações  Carreira em 3 fases distintasFase regular – Os elementos da política de análiseEm 1968 – Esboço para o livro “A teoria da Política de Gerenciamento”  ao escrever os capítulos os mesmos eram encadernados e distribuídos no curso de MBA
  • 20. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.O aluno de Gerenciamento exige um conceito útil com o qual ele possa ver a Política que ele deve enfrentar ao longo de sua carreira. Ele exige respostas para as seguintes perguntas:Qual o trabalho de um gerente?Como as organizações determinam seus objetivos?Como as diferentes organizações desenvolvem suas estruturas e qual é apropriada para cada caso?Através de que processos as decisões significantes são tomadas?Quais são as estratégias da organização e como elas são feitas?Qual o papel da ciência do gerenciamento na Política de Gerenciamento?
  • 21. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Respostas:As respostas às perguntas de Política devem ser baseadas em pesquisas empíricas
  • 22. As respostas devem ser uma mescla da Política de Gerenciamento integrada
  • 23. Descrição deve vir antes da prescrição
  • 24. O curso deve Englobar as lições de ciência de Gerenciamento
  • 25. O Curso deve unir teoria com práticaPesquisa e desenvolvimento conceitual  levaram a primeira fase de sua carreira  trabalho muito mais analítico!
  • 26. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Classificação das organizaçõesMintzberg, no seu livro “Estrutura e Dinâmica das Organizações”, apresenta cinco estruturas existentes dentro das organizações: o vértice estratégico, a linha hierárquica, o centro operacional, a tecnoestruturae o pessoal de apoio, cada um deles com funções específicas dentro do sistema, mas que podem interagir das mais variadas formas e mediante um variado leque de fatores.THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER. Estrutura das organizações:Fonte: A estruturação das organizações: A Síntese da pesquisa
  • 27. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Vértice Estratégico:É o topo da hierarquia, onde se processam a maior parte das decisões. É aqui que é delineada a estratégia e onde é feito o planejamento de como decorre todo o processo de produção. Esta estrutura tem a principal função de assegurar o cumprimento da missão de uma forma eficaz, mas é também responsável por todo o tipo de supervisão.Linha Média:tem a principal função de estabelecer a ligação entre as diferentes partes da organização. Ele é composto por gestores intermédios que tentam dar resposta às diferentes necessidades existentes no sistema. Este é um centro nevrálgico de toda a estrutura, pois é por aqui que passa toda a informação e onde as estratégias são adaptadas, mediante a forma como está a funcionar o processo de produção. Cabe a esta parte, fazer ligação entre todos os elementos da estrutura,Núcleo Operacional:também denominada “chão de fábrica”, é onde se dá o processo de produção. O produto desta estrutura não é forçosamente um bem, O produto das organizações pode ser um serviço, toda a organização vive em função do Centro Operacional, pois é para ele que ela existe.
  • 28. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Tecnoestrutura:Aqui, entende-se a tecnoestrutura como os analistas que não estando directamente envolvidos na produção, têm a capacidade de observar/avaliar todo o sistema e como este está a funcionar e que comunicando com os gestores da linha hierárquica, possibilitam uma constante adaptação do sistema às necessidades pontuais.Pessoal de Apoio:Como o próprio nome indica, esta parte da organização, à semelhança da tecnoestrutura, não está envolvida directamente na produção, funcionando apenas como suporte de todo sistema. Os operacionais desta estrutura têm a função de sustentar e/ou promover todo o processo de produção, entendendo-se a promoção como a actividade desempenhada pelos departamentos de marketing que dão a conhecer ao meio exterior o produto da organização.
  • 29. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.A configuração das organizações influenciam o próprio funcionamento da organização e como as diferentes partes se articulam entre si mediante esses fluxos.Estrutura Simples:Esta é uma configuração característica de pequenas organizações, que assentam numa liderança forte, habitualmente na figura de um indivíduo, que exerce a sua autoridade de uma maneira informal, através de uma supervisão direta.
  • 30. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Burocracia Mecanicista:Esta configuração é caracterizada por uma grande dependência da estrutura hierárquica definida pelo organograma, em que os fluxos são altamente regulados e a informação percorre a organização sempre de uma maneira formal , o que está associado a um processo pouco inovador. Os fluxos de autoridade partem do vértice numa direção descendente e toda a comunicação dentro da estrutura efetua-se entre os elementos imediatamente acima ou abaixo na hierarquia definida.
  • 31. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Estrutura Divisionalisada:Esta é uma configuração que não estando diretamente associada ao funcionamento da companhia, poderá aplicar-se à estrutura a nível macro do sistema de produção. Pressupõe um vértice estratégico, consiste na existência de diferentes departamentos que ao dispersarem as funções operacionais, minimizam a interdependência entre as divisões.
  • 32. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Burocracia ProfissionalSe enquadra no funcionamento da companhia, em que o vértice estratégico tem, acima de tudo, uma função de coordenação do pessoal de apoio e gestão dos recursos financeiros e materiais, bem como o patrimônio da companhia, e é o centro operacional que se assume como componente-chave da organização. O centro operacional adquire uma importância fundamental e o peso da tecnoestrutura que elabora os procedimentos burocráticos dão lugar aos serviços de apoio ao centro operacional.
  • 33. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Adhocracia:Caracterizada como uma configuração em que as diferentes partes da organizações se fundem numa estrutura amorfa e onde cada uma delas comunica diretamente com as outras, mas também com o exterior . O privilégio para a inovação é uma característica marcante nesse tipo de estrutura, pois a organização está sempre se adaptando as necessidades tanto internas como externas.
  • 34. THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER. 2 Artigosem Harvard;
  • 35. “O trabalho do gestor: Folclore e Fato”:
  • 36. Apresenta três conjuntos de papéis do gestor: informacionais, interpessoais e de decisão;
  • 37. “Planejamento do ladoesquerdo e Gestãosobre o direito”;
  • 38. Critica de Hebert Simon (modismo).THE ILLUSIVE STRATEGY...25 YEARS LATER.Hebert SimonFoi um economista estadunidense;
  • 39. Recebeu em 1975 o Prêmio Turing da ACM, juntamente com Allen Newell, pelas suas "contribuições básicas à Inteligência Artificial, à Psicologia de Cognição Humana, e ao processamento de listas.”;
  • 40. Em 1978, foi agraciado com o Prêmio Nobel de Economia, pela sua "pesquisa precursora no processo de tomada de decisões dentro de organizações económicas“;
  • 41. Em 1986 recebeu a Medalha Nacional de Ciência;
  • 42. Em 1993 o Award for Outstanding Lifetime Contributions to Psychology.THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.Alain Noël – "Do you mean to play jigsaw puzzle or LEGO with the elements of Organization?";
  • 43. "Push of concepts" e "Pull of issues".THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.Estrutura para "LEGO Organizacional“:
  • 44. Adhocracia e Burocracia.Fonte: Theillusivestrategy ...25 yearslater (1993).
  • 45. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.Das aulas para a pesquisa e ampliação do conhecimento;
  • 46. Retiro com executivos e compromisso segundo Jim Water;
  • 47. Comitê Orçamentário da MacGill e salário variável aos professores ;THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS."The MBA – theMan, theMythandtheMethod" (Fortune Magazine, 1969);THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.Necessidade de reservar vagas para os já experientes – “MANAGERS, NOT MBAs” (1989)
  • 48. "MBA? Não, obrigado" (2006). THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.Consultorias e conhecimento operacional (Brookhaven, usina de energia nuclear – Burocrática).
  • 49. Livro de Teoria da política de gestão nas organizações;
  • 50. Parceria com Frances Westley e colegas de doutorado;
  • 52. Aumento do pentágono para heptágono.VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTAGENDA AUTORES:
  • 53. Frances Westley and Henry Mintzberg
  • 54. Faculty of Management, McGill University, Montreal, Quebec, Canada
  • 56. Conceito de Liderança Visionária + Gestão Estratégica
  • 57. DIVISÃO DO TEXTO:
  • 58. Parte 1: Liderança visionária como um teatro/ drama
  • 59. Parte 2: Estilos e exemplos de líderes visionáriosVISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTTEORIA DE LIDERANÇA E ESTRATÉGIA Estreitamento dos conceitos
  • 60. Perde-se a essência dos temas – tentar generalizar o uso dos termos;
  • 61. Recente combinação do conceito de Liderança e Estratégia Chave para a gestão complexa das empresas
  • 62. VISIONARYLEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTTEORIA DE LIDERANÇA E ESTRATÉGIA Controlar a Visão estratégica = perder realidade e vivacidade
  • 63. Tradicional – Controle do líder:1) TER A VISÃO DO FUTURO DA EMPRESA2) COMUNICAR AOS INTERESSADOS3) CAPACITAR PARA EXECUÇÃOPROCESSO UNIDIRECIONAL RÍGIDO
  • 64. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTNOVA PROPOSTA DE LIDERANÇA E ESTRATÉGIALIDERANÇA VISIONÁRIACONTEXTOS ESTRATÉGICOSDIFERENTES FORMAS DE LIDERANÇA
  • 65. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 1 – LIDERANÇA COMO UM TEATRO1) TER A VISÃO DO FUTURO DA EMPRESA2) COMUNICAR AOS INTERESSADOS3) CAPACITAR PARA EXECUÇÃO Ação e Comunicação simultâneas;
  • 66. Momento rico entre elenco e público;ENSAIO/ REPETIÇÃOATENDIMENTO DO PÚBLICOREPRESENTAÇÃO
  • 67. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 1 – LIDERANÇA COMO UM TEATRO Ensaio
  • 70. ConsciênciaREPETIÇÃOLíder Visionário: Desenvolver a percepção estratégica através da prática – negócios, mercado, produtos e tecnologia AGREGAR VALOR E NÃO SÓ REPETIR!VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 1 – LIDERANÇA COMO UM TEATRO Repetição em sucesso
  • 72. Palavras + ações
  • 73. Recursos não linguísticosREPRESENTAÇÃO Visão deve ser reconhecida para durar;
  • 74. Palavras geram comprometimento com a visão;
  • 75. O “Como” é tão importante como “O que”;
  • 76. Martin Luther King e Steve Jobs.VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 1 – LIDERANÇA COMO UM TEATRO Espectadores Ativos
  • 78. Compartilhamento da VisãoATENDIMENTO DO PÚBLICO Líder Consistente = Credibilidade;
  • 79. Líder certo, hora certo, espectadores certos: estratégia torna-se visão e liderança torna-se visionáriaVISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 1 – LIDERANÇA COMO UM TEATRO Variáveis: script, cenário, direção e equipe=DIFERENTES RESULTADOS Contexto/ Ambiente/ Características Da Organização=DIFERENTES ESTRATÉGIAS
  • 80. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOSEstilos visionários/ tipos de inteligência;1ESTRATÉGIA VISIONÁRIAContexto daorganizaçãoProcessoestratégico42Teor/ focoestratégico davisãoProdutos, mercados, serviços, ideais, organização.3
  • 81. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
  • 82. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOSESTILO: CriadorCAPACIDADES: inspiração, imaginação FOCO: ProdutoPROCESSO: Inesperado EMPRESA: Start-upCONTEXTO: InovativoALVO: independente, comunidade científica;Edwin Land - Polaroid
  • 83. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS Ideia da filha;
  • 84. Imagem mental completa do produto;
  • 85. Trabalho intenso nos dias seguintes;
  • 88. Conhecimento da existência de um mercado para o produto – VISÃO.Edwin Land – PolaroidCRIADOR
  • 89. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOSESTILO: Pregador CAPACIDADES: imaginação, previsão; FOCO: Mercado;PROCESSO: Emergente; EMPRESA: Start-up;CONTEXTO: Tangível;ALVO: coletivo, competidores;Steve Jobs- Apple
  • 90. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOSCriação do computador - Steve Wosniak;
  • 91. Visão de potencial de mercado;
  • 92. Gênio em um mercado extremamente competitivo;
  • 93. Dom de influenciar;
  • 94. Perfeccionista e Ambicioso;
  • 95. “Problemas de conduta”;
  • 96. Saída Apple (1985) – NeXT – Pixar;
  • 97. 1996: Retorno Apple – recuperação.Steve Jobs- ApplePREGADOR
  • 98. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOSESTILO: IdealistaCAPACIDADES: imaginação, palavra;FOCO: Ideais;PROCESSO: Introspectivo; EMPRESA: Governo;CONTEXTO: Político;ALVO: Opositores.René Levesque – Partido de Quebec
  • 99. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS Idealismo + Política = ação efetiva;
  • 101. Convencer através do abstrato;
  • 102. Convencer através dos valores dos planos/ objetivos;
  • 104. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOSESTILO: BricoleurCAPACIDADES: insights e previsões;FOCO: Organização/ Produto;PROCESSO: Emergente; EMPRESA: Revitalização;CONTEXTO: Oligopólio;ALVO: Clientes.Lee IaccoccaChrysler – Ford Mustang
  • 105. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS Reconhecer o essencial;
  • 107. Ford para Chrysler (reerguer);
  • 108. Herói na Chrysler – pressões políticas;
  • 109. Equipe estruturada.Lee IaccoccaChrysler – Ford MustangBRICOLEUR
  • 110. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOSESTILO: AdivinhadorCAPACIDADES: insights e inspirações;FOCO: Serviço;PROCESSO: Incremental; EMPRESA: Revitalização;CONTEXTO: Oligopólio, desenvolvimento dos serviços;ALVO: Funcionários.Jan CarlzonSAS
  • 111. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTPARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS Presidente da SAS;
  • 112. Criador, porém com foco no processo;
  • 113. Mobilização dos funcionários para gerar soluções;
  • 114. Momentos da Verdade no serviço;
  • 116. Separação da 1ª e 2ª classe.Jan CarlzonAdivinhador
  • 117. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENTCONCLUSÕES Diferenças de Líder para Líder;
  • 118. Líderes e Estratégia: feitos pela circunstâncias;
  • 119. Liderança Visionária: não é perfeita;
  • 120. Intercambio claro entre a Liderança e a Estratégia;
  • 121. “O líder visionário trabalha o problema de forma estratégica”.Obrigado.